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Monge Kōmyō

Bio: Artista plástico, Mestre em Ciência da Arte pela UFF, produtor e planejador cultural, escritor, biólogo, músico. Nascido em 1962, o monge Kōmyō (Claudio Miklos) iniciou sua prática no budismo aos 17 anos, através da tradição Zen Soto.

Participou de retiros e frequentou locais de prática na região do Rio de Janeiro. Aos 28 anos começou a organizar grupos de estudos sobre o budismo tradicional, sempre na qualidade de praticante zen leigo.

Em 1994 viajou à China (Hong Kong) onde realizou uma peregrinação pessoal a diversos templos budistas da região do sul da China, com o objetivo de conhecer mais profundamente a tradição espiritual a qual se dedica.

A partir de 1996 filiou-se informalmente à escola zen vietnamita - escola do Inter-ser (Tiep Hien) - liderada pelo mestre Thich Nhat Hanh.

Em 2001 recebeu, em cerimônia formal ocorria durante um retido de Plena Atenção em Teresópolis e organizado pelo Centro Lótus e coordenado pelos monges Phap An e Phap Ung, da tradição Inter-ser, o Nome de Dharma Tam Huyen Van (Maravilhosa Nuvem do Coração) na condição de praticante leigo.

Em 2009 recebeu título de Mestrado em Ciência da Arte pela UFF (Universidade Federal Fluminense), com a tese "A Arte Zen e o Caminho do Vazio: uma investigação sobre o conceito zen-budista de Não-Eu na criação de arte".

Em 2012, assumiu a postulação monástica pela escola Zen Soto Shu em cerimônia ocorrida no Templo Daissen, em Florianópolis. Em 19 de dezembro do mesmo ano recebeu ordenação monástica com o nome de Kōmyō (Luz que Alcança Todas as Coisas) sob a liderança de Doshō Saikawa Roshi, tendo como Sensei o reverendo monge Meihō Genshō.

É autor dos livros independentes: "O Hóspede da Caverna", "O Bosque de Bambus" e "A Arte Zen e o caminho do Vazio", que abordam os fundamentos budistas em diversos campos de reflexão.

O Monge Kōmyō também foi responsável pela primeira tradução brasileira do importante texto zen "O Sutra de Hui Neng", publicado pela mesma editora virtual.

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