Inspirados pelo amor
Por: Carlos Kalibã
Poemas que saem de dentro, do centro, do ser.
No papel em branco surge, de início, um reflexo. Aos poucos, a forma aparece. As palavras se arrumam de maneira a comunicar os sentimentos. Misturam-se tal como os amantes. Procuram o contato, o encontro e o sentido. O belo e o harmonioso começam a se manifestar.
A semente plantada brota. O arbusto floresce. O botão da flor surge. O belo chama atenção. Os olhos focam o centro da flor. As cores estonteiam. O perfume inebria.
O poema, assim como a flor, exala o seu perfume. O tempo para e o coração também. Respira-se fundo. O poema é assim mantido prisioneiro.
No portal da imaginação, a mente se dissolve. Dali para dentro, tudo é permitido. O todo está lá, aguardando.
Depois do portal, o jardim. As flores são para serem colhidas. Quantas puderem. De lá, volta-se para o lar. Flores preciosas e iluminadas trazem riqueza, mas somente para quem não as esconder.
Na brecha do tempo, uma pausa para o deleite. Uma mensagem, um desabafo, um gritar, um ouvir.
Poemas que descrevem encontros. Poemas que dão as respostas para os que desejam ouvir:
Livros com menos de 70 páginas são grampeados; livros com 70 ou mais páginas tem lombada quadrada; livros com 80 ou mais páginas tem texto na lombada.
24/05, 07:29 h
ulisses sebrian |
Olá Tudo ! Parabéns Carlos pelo livro, li algumas páginas e gostei em particular do poema dos sonhos. Algo pessoal. Parabéns.
Também sou autor e minhas obras estão nesse site.
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