Por: Gil Cordeiro Dias Ferreira
Abordagem dos antecedentes, desde os anos 20, do movimento revolucionário de 31/03/1964, ao ensejo de seu cinquentenário, de forma a demonstrar que, ao contrário do que até hoje se propala, não houve “golpe”, mas “contragolpe”. “Golpe” era o que pretendiam, desde muito antes de 1964, o PCB, o PC do B, o CGT, a POLOP, o PORT, a AP, as Ligas Camponesas, a UNE, o ISEB, a Frente Parlamentar e tantos outros adeptos de ideologias totalitárias. Os ex-terroristas de hoje jamais “pegaram em armas contra a ditadura”. Os militares das Forças Armadas e Auxiliares, apoiados pela maioria civil do País, é que pegaram em armas, para impedir que eles fizessem do Brasil uma sucursal de Cuba, vinculada à então União Soviética, ou à China Comunista.
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