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Ventos Menineiros

Por: Marcos Delgado Gontijo

Marcos, teus poemas são lindos, originais, bem escritos e brincam nas metáforas. Fazia tempo que eu não lia nada tão bonito.

Dizem que os espíritos mais elevados são capazes de ver as coisas belas do mundo. E tua poesia tem uma energia muito linda, positiva. Meus sinceros parabéns. Ao ler teus poemas, a gente chega ao final e decide ler novamente para degustar mais vagarosamente cada verso, cada combinação. Estou surpresa com a qualidade dos teus escritos. Em algumas partes eu voltei a leitura várias vezes, para visualizar melhor a construção.

Que me perdoem os tantos poetas que tenho lido ultimamente, mas se tiver que apontar algum em especial, dessa nossa época, com toda certeza será Marcos D. Gontijo. O poeta que brinca com os versos. Na verdade, em tua poesia, a sensação que se tem é que os versos vão se derramando sozinhos pelas linhas...Você nasceu para isso.

No mais, gostaria de acrescentar que compactuo com a opinião do poeta Marion Cruz sobre a tua poesia, e também que teu "poetizar" me lembra imensamente Manoel de Barros. Nossa, quanta riqueza percebida em todas as coisas para a quais você olha. Olhos abençoados, que enxergam a mais bonita essência de tudo.

Desejo que Deus te abençoe grandemente. Que você continue com esse dom mágico de perceber a beleza nas coisas mais simples e nas coisas complexas, e com essa destreza de saber brincar com as palavras tornando-as tão belas, tão mágicas.

Grande abraço poeta. Muita, muita, muita inspiração para você sempre.

Andrea Cristina Lopes - Revisora, escritora, poeta

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Impressões, interações e emoções ao ler os poemas da obra.

Ao poeta tudo é permitido, e assim como os ventos, criam-se os versos gracejos e do mundo que se comtempla surgem as revivências dos mais sublimes encantamentos.

E laborosos, os dias chegam plenos de iludências, surpreendências, quando em chuvadas tardes cantam os ventos tamborilantes.

Palavreando, dando forma às novas palavras, asar nos ventos, sendo quem é. Não esquivar-se com o contraditório, reconhecer-se o todo das partes.

Presenciar luz, estender passagem, não ter medo do sonho. O belo se esconde tão dentro da gente!

As lembranças vigiam os passos, a saudade mina nos olhos.

A natureza tem muitas faces, mas apenas a face do poeta se volta ao voo da ave sobre a água, ao brilho do inseto que adenta a noite em passeios suaves, à árvore que se dobra ao cantar o vento. E seus olhos se refestelam nas palavras de amor.

Assim segue o poeta, a suspirar do tempo, acolhendo outros fatos. Uma metamorfose que brinda as lições recebidas e bebe do gosto da terra. E no pendular das transformações faz de conta que a saudade finda em alguma dimensão. Tudo é um mágico compartilhar.

Tudo é um eterno construir. E a cada vida pulsante, um naco de vento, um todo do pensamento.

Por estradas surreais a poesia crepita. Dessas que respira o solo quente, semeia ilhas, colhe arquipélagos. A minha poesia se encolhe, se intimida diante do clarão que refestela meus olhos. As palavras não chegam a fazer sentido ao tentar descrever, nada alcança tão alto grau de beleza. Meus olhos sorriem ao ler tão mágica poesia.

A poesia que ele canta: desperta sonolências por entre os ares translúcidos, profundos, vivos feito luz que ressalta do espelho.

Cada verso rima amor, os mais lindos encantos que a natureza é capaz de produzir. São poemas que despertam um novo mundo, onde o sol reina em brilho sobre as águas e a relva fresca jamais perde seu viço.

Nada é imperceptível à sensibilidade do poeta. Ele ilumina o que já não tem brilho, dá forma, faz ritmo, dança quando os sons são insípidos. E nas doces manhãs, colhe o que se reflete, faz versos Faz versos de fogo, espelhos e purpurinas.

Mudar o cenário, vazar as cores, ter e querer o melhor do dia. Ouvir as histórias, encantamento, sonhos, magia e estar em paz, saber plantar e rabiscar o céu com pensamentos.

A poesia nasce do que de mais lindo pode haver em nós. As joias que seguem no peito, o dia especial na lembrança. A esperança com o vindouro e a paz com o que não se tem.

De onde dormem os sonhos, é o amor que beija as fantasia. É o amor que sorri luz ás razões e cores ás sombras.

É o tempo que acorda as sementes. Nada mais intenso do que um olhar que dardeja em sentimentos. E o poeta escuta os ventos e deita sua essência, e assim, som sona seus sonhos e seus desvarios.

O poeta reside onde é possível ler os rabiscos no céu, nos cheiros da infância. O poeta é infinito, nele tudo se faz presente e o poeta tudo vê, tudo nota, tudo sorve, tudo habita. E com seus olhos tomados pelo que há de mais belo, segue. Vai ele Meninando aos ventos, cantarolando sob as gotículas refletidas de sol.

Para o poeta não há limites e seus olhos voam longe. Só poetas desvendam segredos guardados nas chaves, só poetas vem nas portas um outro horizonte. E só o poeta decifra os dizeres do tempo. Cria palavras, cria sentidos diversos às palavras corriqueiras. E capta das entrelinhas a essência mais pura, é capaz de ler ipês. Só o poeta pode ler com os melhores olhos, todas as coisas do mundo.

É preciso alumiar. Poetizar é ter olhos amplos, por vezes imensos. É preciso ter o alcance dos olhos dos homens luzes.

Andrea Cristina Lopes - Revisora, escritora, poeta

Selos de reconhecimento

Impresso
R$ 37,84

Ebook (epub)
R$ 21,36

Tema: Autoajuda, Filosofia, Literatura Infanto Juvenil, Crescimento Pessoal, Espiritual, Meditations Palavras-chave: delgado, gontijo, menineiros, poesias, ventos

Características

Número de páginas: 88
Edição: 1(2016)
Formato: A5 148x210
ISBN: 978-85-921868-0-7
Coloração: Preto e branco
Acabamento: Brochura c/ orelha
Tipo de papel: Offset 75g

Livros com menos de 70 páginas são grampeados; livros com 70 ou mais páginas tem lombada quadrada; livros com 80 ou mais páginas tem texto na lombada.




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