Panegírico ao livro e ao conhecimento não alheio como meios de inteligibilidade da vida.
Por: Ricardo Alves Basso e Miriam Nucci
O livro físico é fundamental para adquirir o conhecimento próprio ou não alheio e acompanha os acontecimentos na Terra desde o surgimento da escrita como principal plataforma do conhecimento humano e a base da formação das civilizações.
Através das opiniões dos próprios autores literários mundiais, desde Sócrates e Platão, São Tomás de Aquino, Dante Alighieri, Jorge Luis Borges, Marcel Proust, Monteiro Lobato, Machado de Assis, Mário Ferreira dos Santos, até Umberto Eco, entre outros, demonstra-se a importância do livro na busca pela verdade e para o desenvolvimento das sociedades e das principais religiões. Também são abordados brevemente alguns fatos relevantes atuais dos cotidianos brasileiro e mundial, sempre tentando a aproximação com a verdade, que parece frequentemente forjada por diferentes grupos de interesse.
Foram valorizadas as obras literárias, científicas e religiosas, com o objetivo de enaltecer a produção intelectual do homem e o humanismo como filosofia de vida não religiosa, ao mesmo tempo em que as escrituras sagradas, muito mais antigas do que o racionalismo e o cientificismo, são frequentemente justificadas como as únicas capazes de responder algumas perguntas que o homem vem se fazendo ao longo de toda a história da humanidade.
Livros com menos de 70 páginas são grampeados; livros com 70 ou mais páginas tem lombada quadrada; livros com 80 ou mais páginas tem texto na lombada.
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