(...e porque não ser antropólogo!).
Por: Edy Da Silva
"Embora fosse apenas mais uma narrativa em sentido unilateral, pois numa situação onde se parte de experiências pessoais toda e qualquer narrativa fica parecendo como uma “autobiografia” para justificar os nossos erros e alguns acertos (?) na nossa caminhada profissional, lembra-se, aquela que fizemos como escolha profissional, também, e que dedicamos anos e fio acreditando que tudo poderá mudar bastando apenas que apertemos um botão e... Pronto: “Olha aí, mais uma antropólogo saindo do forno quentinho para ser comido!”." (Apresentação).
Este 18º livro do Edy Da Silva é uma narrativa com cara de "crônica das discussões" que se foram perdidas ao longo dos anos.
O seu objetivo é tentar entender a antropologia como ciência e como "profissão de fé" e para isso acontecer ele se espelhou em vários textos de antropologia acadêmica e terminou concluindo que "tudo vale a pena" quando a sua alma se torna menor diante de uma enorme tsunami que vem na sua direção quando o assunto é falar sobre antropologia.
Livros com menos de 70 páginas são grampeados; livros com 70 ou mais páginas tem lombada quadrada; livros com 80 ou mais páginas tem texto na lombada.
Deixe seu comentário: