Por: SVNLITTIERE

Este não é um livro de auto ajuda.

Também não é um livro religioso.

Não trata de temas bíblicos, apenas cita alguns e faz uma rápida explicação sobre as principais religiões.

A intenção deste livro é narrar os costumes de uma geração e a busca pelo entendimento do que é sentir a presença de Deus. Ou não.

Este livro também não visa criar contradições ou conflitos entre aqueles que creem com os que não creem.

Muito pelo contrário tenta mostrar que não é preciso não gostar ou gostar de alguém por causa de sua religião ou credo, ou mesmo pelo fato de ser ateu ou agnóstico.

Ele expõe as dúvidas deste autor, que também podem vir a ser as dúvidas de muitas pessoas pelo mundo.

Ele trata da busca interior e particular de cada ser, e pode servir de inspiração para outras pessoas que também buscam algo que não entendem, como a paz interior.

Este autor também não está preocupado com críticas.

Elas também são próprias, particulares e devem ser respeitadas, desde que também sejam feitas com respeito.

Afinal, cada pessoa é uma caixinha diferente e tem o poder de pensar e achar o que é melhor para si própria.

Repito: - para si própria.

A crença ou não, é de cada um.

Cada crença, cada costume, cada mania, tudo isso é particular e pessoal.

Se você gosta de meninos, de meninas, se curte samba, ou rock, axé, pagode, funk. Se curte dançar ou jogar, pular ou cair.

Isso tudo é problema de cada um e cada um que responda por si. E arque com as consequências, se elas existirem.

A meu ver, Deus tem mais coisas importantes a fazer do que se preocupar com a vida de alguém.

Isso de tomar conta e falar da vida dos outros, é coisa dos homens e não de Deus.

Então, qual o caminho a seguir?

Não sei. Ainda estou procurando o meu e as respostas, mas o que aprendi nesta jornada, é que o respeito ao outro acima de tudo, é o que temos de mais importante e deveria ser a meta a ser seguida por todos.

Afinal, qualquer sentimento, seja ele de amor ou ódio, de amizade ou desprezo, não se compra, apenas acontece e se sente.

Assim é com Deus. Não se discute, Se sente.