Este livro trata de um esclarecimento objetivo e singular do que ocorre nos dias atuais em muitas “igrejas”. Fala da opressão com que muitos ministros vendem bênçãos como se Deus fosse algum tipo de comerciante. Fala da ganância e da avareza muitas vezes combatidas por Jesus, O Cristo. Deixa claro que Deus não tem cobradores de impostos e nem é indulgente.
Chama-nos a atenção para a vontade de Deus. Amar, de forma gratuita, singela e cheia de vida, onde a Presença do Senhor se faz ativa em nossas vidas, pelo Evangelho, através da fé em misericórdia e Graça.
Outra coisa abordada é o desvio do foco central de Deus na doutrina cristã: o ser humano. São templos em que líderes religiosos dão muito mais importância para as suas denominações e ministérios do que para aquela que a Bíblia ensina ser a verdadeira casa de Deus.
Uma palavra sadia, liberta, sem opressões.
Outro aspecto, usado quase sempre por ministros é fazer das pessoas reféns de sentimentos de “culpa” se não obedecem à barganha de um Deus frio em relação à vida financeira de seus filhos.
Nesta obra, foram colocados alguns pontos relevantes que podem ser depreendidos da visão de Deus acerca do tema, explícita e implícita em sua Palavra.
Confrontando as interpretações de palavras centradas no Velho e Novo Testamento sobre as finanças, para compreender mais claramente as riquezas contidas no direito de ter a ajuda de Deus em sua vida financeira, libertos de todo sentimento de culpa, medo, opressão e barganhas para serem abençoados.
Livros com menos de 70 páginas são grampeados; livros com 70 ou mais páginas tem lombada quadrada; livros com 80 ou mais páginas tem texto na lombada.
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