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PIGMALIÃO E GALATEA

Por: ADEILSON NOGUEIRA

“Se vós, deuses, podem dar todas as coisas, posso ter como minha esposa, rezo ... uma como uma donzela de marfim”

Pigmalião, o rei mítico de Chipre, teve muitos problemas ao namorar mulheres. Ele sempre parecia encontrar as mulheres erradas. Algumas eram rudes, outras eram egoístas; ele era revoltado pelas falhas que a natureza havia colocado nessas mulheres. Isto deixou-o muito deprimido. Ele acabou por desprezar o gênero feminino e decidiu que nunca se casaria com nenhuma donzela.

Para seu conforto e consolo, voltou-se para as artes, encontrando seu talento na escultura. Usando habilidades requintadas, ele criou uma estátua de marfim que era tão resplandecente e delicada que nenhuma donzela poderia comparar-se em beleza. Essa estátua era a semelhança perfeita de uma donzela viva.

Pigmalião quedou-se apaixonado por sua criação e muitas vezes colocou-se sobre a estátua de marfim como para tranquilizar-se que ela não estava viva. Ele nomeou a donzela de marfim “Galatea” e adornou a encantadora figura com roupões de mulher e colocou anéis em seus dedos e joias sobre seu pescoço.

No festival de Afrodite, que foi celebrado com grande prazer por todos em Chipre, Pigmalião, solitário, lamentou sua situação. Quando chegou a hora de cumprir sua parte no processo, Pigmalião ficou junto ao altar e orou com humildade: “Se vós, os deuses, podem dar todas as coisas, posso ter como minha esposa, eu rezo ...” ele não ousou dizer “a donzela de marfim”, mas em vez disso disse: “uma como a donzela de marfim”. Afrodite, que também participou do festival, ouviu sua súplica e ela também sabia do pensamento que ele queria proferir. Mostrando seu favor, ela fez a chama do altar acender três vezes, disparando uma longa chama.

Após as festividades do dia, Pigmalião voltou para casa e beijou Galatea como era seu costume. Ao calor de seu beijo, ele sentiu como se estivesse sendo picado por um zangão. Os braços que eram marfim agora sentiam seu suave toque, e, quando ele suavemente pressionou seu pescoço, as veias latejavam com a vida. Levantando os olhos, a donzela viu Pigmalião e a luz do dia simultaneamente. Afrodite abençoou a felicidade e a união deste casal com uma criança. Pigmalion e Galatea nomearam a criança Paphos, para a qual a cidade é conhecida até os dias atuais.

Pigmalião e Galatea viveram seus dias na cidade de Paphos, localizada a oeste da Cordilheira Troodos, ao longo da costa ocidental de Chipre. Esta cidade também fica ao norte e oeste da rocha de Afrodite.

Impresso
R$ 83,43

Ebook (epub)
R$ 66,56

Tema: Educação, Ficção e Romance, Realismo Fantástico Palavras-chave: ficção, grega, mitologia, pigmalião

Características

Número de páginas: 35
Edição: 1(2017)
Formato: A4 210x297
Tipo de papel: Offset 75g

Livros com menos de 70 páginas são grampeados; livros com 70 ou mais páginas tem lombada quadrada; livros com 80 ou mais páginas tem texto na lombada.



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