Por: Joseany de Oliveira Ferreira
Quando eu era criança, confesso: acreditava em romances de contos de fadas e no, “felizes para sempre”.
Eu, obviamente, como tantas outras mulheres, já passei por esta fase de esperar o tão sonhado amor esbarrar em mim na rua, numa esquina qualquer ou nos corredores da escola. É. Eu, até já “esbarrei” em uns carinhas... “Tropecei” em outros. Em alguns, até, me joguei de cabeça. Mas querem saber? Não foi nem de longe como nos filmes românticos que eu assistia.
Se eu me machuquei? Muito. Sofri? Demais, até. Decepções? Incontáveis... Mas sabem o que foi que eu aprendi com tudo isso? Aprendi que, talvez a nossa tão sonhada felicidade não esteja onde a gente costuma procurar. No “certo”, no “nasceram um para o outro”, no “eu sempre quis alguém como você”. Talvez essa tão sonhada felicidade, que todos buscam e sonham, esteja lá, bem escondida... No improvável, no “impreciso”.
Num lugar onde ninguém jamais procuraria...
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