E AS LINGUAGENS VIOLONÍSTICAS DO CHORO
Por: CARLOS WALTER
O Violão é onipresente! Está em (quase) todos os lugares... Nos botecos, picadeiros, quermesses, escolas, rodas de choro, folias de reis, salas de concerto e estar...
Suas estórias contam a história da humanidade. No Brasil, por exemplo, seu advento está relacionado à catequização jesuíta de indígenas e/ou à imigração fugidia de ciganos perseguidos pela inquisição portuguesa.
Dessa polêmica, subsiste um indiscutível diagnóstico: seu papel na formação dos primeiros agrupamentos de Choro da 2ª metade do século XIX foi essencial.
Com isso, não seria temerário afirmar que o Violão contribuiu (e vem contribuindo) decisivamente nos processos de estruturação e desenvolvimento da música brasileira.
É o que esse livro buscou enfatizar ao expor os conteúdos da oficina de capacitação violonística do autor para o projeto de educação musical do Clube do Choro de Belo Horizonte.
Repleto de temas que reclamam didatismo e maior publicidade como estrutura do choro, ergonomia, luteraria, notação, harmonia funcional, performance, propriedade intelectual, sonorização e tocabilidade, lança mão de uma base sólida de referências reunidas para despertar o(a) leitor(a) às linguagens violonísticas do Choro e favorecê-lo(a) em seus estudos musicais.
Livros com menos de 70 páginas são grampeados; livros com 70 ou mais páginas tem lombada quadrada; livros com 80 ou mais páginas tem texto na lombada.
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