alguns imbricamentos
Por: GILSON AZEVEDO e KÁTIA VANESSA (Orgs)
O Cinema, desde sua origem em 1895 desperta paixão, encanto e cria novas tendências. No desejo de retratar a realidade, por vezes é a vida que acaba imitando a arte.
Nesses mais de 100 anos de sua história, o cinema produziu filmes dos mais variados temas, desde religiosos, romances, terror, todos com apelos diversos, criticas, mensagens subliminares e claro, sonhos.
Também não faltaram os filmes policiais e desses muitos buscaram retratar o âmbito jurídico, com suas vestes, seus movimentos, seus atores e arquétipos. Alguns filmes ficarão para sempre em nosso imaginário, como “11 homens e uma sentença” de 1997.
Mais recentemente, com o modismo das séries, tornaram-se famosas aquelas que mostram as performances dos super juízes e super advogados, tais como: How to Get Away With Murder e Boston Legal. Recentemente no Brasil, fez sucesso uma série jurídica chamada "Justiça" que recobrava princípios de filosofia do direito.
Mas o que mais chama atenção é o fato de que seja qual for o filme ou a série, a filosofia do direito com suas questões, sempre se faz presente, ora na fundação de princípios morais, ora na desconstrução da ação jurídica.
Para Chaplin, num filme o que importa não é a realidade, mas o que dela possa extrair a imaginação, de modo que, ao propor um livro que analisa os princípios da filosofia do direito por meio de filmes e séries, busca-se uma eternização de tais questões, mais sobremaneira, expandir nosso senso interpretativo e contextual. Boa Leitura.
Livros com menos de 70 páginas são grampeados; livros com 70 ou mais páginas tem lombada quadrada; livros com 80 ou mais páginas tem texto na lombada.
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