Por: Nye Ferreira
SINOPSE
--Minha filha, agora você pode colocar sempre a xicara para mim, vou estar sempre contigo, sempre que não estiver viajando tomaremos café todos juntos.
--Sério vai tomar café conosco? - Falou ela olhando desconfiada para a mãe e franzindo a testa, ela fazia isso quando não entendia as coisas - filha! Eu ouvir direito, você me chamou de filha? - Continuou ela como sempre muito esperta
--Sim eu te chamei de filha, gostaria de ser minha filha? Eu gostaria muito de ser seu pai.
--É sério? Eu vou adorar que você seja meu pai, mamãe ele pode? Sabe porquê? Porque eu o amo como amo você.
--Sim filha ele pode.
--Obaaa, vou contar para minhas amigas da escola que meu papai voltou. Sabe o tanto que eu te amo?
--Não, quanto? - Tom perguntou para a tagarela e esperta filha, como ela se parecia com ele.
--Um tantão assim, - disse ela abrindo os braços -Não! Mais, mais que esse mar todinho. Tom, ou melhor papai, sabe eu vou construir uma casa de conchinha e vou morar com uma tartaruguinha que a mamãe vai me dar, você vai me dar né mamãe?
--Sim sua tagarela, eu vou.
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