Por: PR GEOVALDO BARROSO

MOISÉS LEGISLADOR E PROFETA

Ao longo de 40 anos, em que os Filhos de Israel vagaram pelo deserto, isto é, após a saída do Egito, até o seu assentamento na terra de Canaã, atravessou fases de abundantes sinais de milagres e maravilhas.

Sobrevivência através de milagres por entre desertos áridos e inóspitos e, quando ausente das cidades, torna-se difícil à sobrevivência humana, porém, tanto o caminho e como jornada, não foram passados a debalde.

Portanto, ambas as escolhas se apoiam em princípios geográficos e ambientais, e de estratégica defensiva. Os quarenta e dois acampamentos, não coincidem na objetividade entre si, mas formam linhas mediadoras entre o povo e a grande jornada, à Terra de Canaã.

Por outro lado, cada acampamento tem sua história e significado, bem como representa a sua importância de execução, através do plano Divinal.

A jornada através do deserto nos apresenta e registra as suas provações necessárias, a fim de que toda a geração que as vivenciou, como um grupo de escravos, transformou-se em uma nação forte, com soberania, com leis no sentido pleno da existência.

Essa é a história do nascimento de um povo. O ponto alto dessa jornada destaca-se, através do recebimento da Lei Mosaica, no Monte Sinai, pelo que marcou de forma única e definitiva a origem do povo de Israel.