Por: Breno Ferreira Da Silva

Incitado não se sabe se por Freud ou se pelo diabo, Artur cria uma obsessão por sua tia, após vê-la se masturbando pela fresta da porta enquanto seus pais estavam no quarto.

Apesar dos 17 anos, o jovem decide persegui-la por todos os cantos, na esperança de vê-la nua de novo. Uma vez que aquelas "imagens de volúpia não abandonavam-no nunca".

O que ele descobre, após ter relações sexuais com ela, é que seu pai também faz isso com frequência. E, constatando o adultério, ele decide ameaçar contar tudo para a mãe sobre Priscila, sua tia, para obrigá-la a acatar suas vontades mais sujas.

Ele até consegue o que quer, mas isso não termina muito bem.