Por: Vítor Pisco
Os poemas aqui apresentados são uma reflexão das minhas memórias passadas sobretudo na infância e adolescência no Alentejo. Através deles relato o modo de vida do povo no Alentejo, região outrora considerada o celeiro de Portugal. As ceifas, as debulhas que via na infância da aldeia onde cresci, a ligação à terra nas hortas com minha avó, as plantas e animais e as tradições. Os poemas são escritos de forma variada ora em quadra ou soneto, mas a maioria são décimas que aprendi ainda com meu avô, um dos maiores poetas populares do concelho do Alandroal, a quem presto também uma homenagem.
Livros com menos de 70 páginas são grampeados; livros com 70 ou mais páginas tem lombada quadrada; livros com 80 ou mais páginas tem texto na lombada.
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