Por: Marcus De Mario
O objetivo da empresa não é o produto ou o serviço que oferta à sociedade, mas sim o próprio homem, pois é ele quem pensa, quem idealiza, quem trabalha, quem produz, quem consome.
Relações rígidas de trabalho são incompatíveis com bons resultados. Discriminações de toda ordem também afetam negativamente o resultado final.
Quando a empresa foca o próprio homem, do porteiro ao diretor, o sinal verde se estabelece nas relações e canaliza todos os esforços para um resultado satisfatório.
É assim que entendemos ser necessário a toda e qualquer empresa trabalhar constantemente a afetividade, a convivência e a humanização de todos os homens e mulheres envolvidos no seu processo interno de trabalho, se deseja realmente cumprir não apenas um papel produtivo, mas, acima disso, cumprir um papel social de relevância no desenvolvimento da humanidade.
A crescente infelicidade dos colaboradores em seu ambiente de trabalho, por ausência de uma “causa” que os valorize e motive, seja por parte da empresa ou por parte dos colaboradores, revela que há uma procura pelo significado, importância e realização do trabalho e não pelo simples “melhor salário”. Entendemos que a empresa deve valorizar o “fazer” de seus colaboradores, e ainda mais: deve valorizar o homem, seja ele colaborador, fornecedor ou cliente para conseguir fidelidade e comprometimento.
Investir no ser humano como pessoa, eis a chave do sucesso empresarial, o diferencial ético e de responsabilidade social que deve caracterizar a empresa do terceiro milênio.
Livros com menos de 70 páginas são grampeados; livros com 70 ou mais páginas tem lombada quadrada; livros com 80 ou mais páginas tem texto na lombada.
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