Por: Claudio Donato
O espírito americano (norte-americano) permeia o Ocidente de modo irrecusável e inegável. Sua permeabilidade apela ao espírito da nossa época, ao evocar valores e crenças: especialmente as ideias de sucesso e fracasso. Amparados e inspirados nas concepções de eugenia e supremacia (destino manifesto), os “americanos” (norte-americanos) se autoproclamam guias e representantes de todas as outras nações da Terra. Essa ideologia – o espírito americano – colocada em prática, resulta em marginalização, apartheid e invasão de outras nações (as guerras): cujo destino não seria manifesto.
A naturalização e banalização do mal como um todo é o estandarte do espírito americano. Essa insígnia hedionda promove e elogia (apologia) o armamentismo, a pena de morte.
Essa patologia – o espírito americano – tem como uma de suas consequências a psicopatologia: os Estados Unidos são uma fábrica de psicopatas e assassinos em série.
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