A saída vital para a Filosofia da Educação é, pois, praticar-se como arte de superfície, de modo a pensar filosoficamente os acontecimentos emergentes na práxis e na experimentação de modos de vida que contrariasse ou instigasse a produção de modos de subjetivação constitutivos do ethos do brasileiro, contribuindo para sua (trans)formação. 15574
Cabe à Filosofia da Educação o uso da função utópica enquanto exercício criativo, crítico e contínuo do esforço de descentração relativamente ao real científico e prático, detém um enorme potencial de sustentação e renovação da própria atividade utópica da educação enquanto esta não meramente prescritiva de normas e de valores, mas também enunciativa de ideais que desafiem o conformismo.
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