Bio: Professora, pedagoga , artista plástica, empresária. Escreveu 30 contos, 4 romances, inúmeras crônicas. Seis contos foram premiados ( medalha de bronze, menção honrosa e prêmio regional - mapa cultural).
Toda sua obra tem um "leit motif", isto é, origina-se de um fato, uma casa, uma pessoa...
A construção que inspirou a Mansão Valmont é muito antiga e fica em Santos, terra natal da escritora.
A idéia do romance "O Quadro" veio de uma doméstica prestimosa, que a ajudou muito quando os filhos eram pequenos. Realmente se chamava Luana e gostava dos seus quadros. Parava algum tempo frente a eles, observando-os atentamente, mas a coincidência pára aí; tudo o mais é pura ficção.
A literatura é para ela, uma forma de arte e começou como uma terapia, uma válvula de escape. Agora faz parte de sua vida, assim como a leitura e o cinema, outras de suas paixões.
Segue uma rotina diária que considera eficiente para a criação literária: ler, ler muito, pelo menos 2 horas por dia e escrever 3 textos por semana, sobre qualquer coisa (para treinar a mão).
Em sua obra, a autora usou sua vasta, eclética experiência profissional. Encontra dificuldade pa poesia, prefere a prosa de ficção, que acha mais gratificante. Para ela, a diferença entre a ficção e a realidade é que a ficção tem de fazer sentido.
Aprecia os autores europeus, principalmente ingleses, italianos e o recém descoberto barcelonense Carlos Ruiz Zafon, além de alguns sul-americanos.
Participa de vários grupos literários e pretende publicar mais livros, porque acha que a palavra é metade de quem a escreve e metade de quem a lê e precisa ser repartida.
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