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OSÍRIS BAHR E A TORRE CENTRAL

Esta página foi vista 1634 vezes desde 06/03/2012

Por: DANIELSANREI

Osíris Bahr e a Torre central, conta a história de um menino tímido e calado que mora em uma das poucas colônias surgidas após a era apocalítica. O mundo não é mais o mesmo, cerca de trezentos anos antes, um colapso repentino no sol, desestruturou completamente a humanidade que se reduziu a uma sombra do que foi um dia. Desde então, a natureza foi perdendo sua força de forma lenta e constante, colocando seus sobreviventes em uma rota de extinção eminente.

Não existem mais países e sociedades, apenas um pequeno número de colônias isoladas. A luta pela sobrevivência, através da exploração de outras colônias e principalmente das sobras do passado, é uma regra. Fora das colônias, há uma terra devastada, repleta de restos de cidades e perigos promovidos por vulgos insanos, renegados e máquinas descontroladas.

As dificuldades obrigam as colônias a viverem de modo quase bárbaro, prezando apenas uma sobrevivência predatória em um mundo escasso em recursos naturais, mas ainda rico em tecnologia, herdada dos tempos antigos. Osíris Bahr nada tem a ver com esse modo de vida e isso torna sua vida muito difícil. A única pessoa que ele confia, é seu pai, que se preocupa com seu jeito e se esforça para protege-lo. A pesar das dificuldades em se enturmar e conviver como os outros, Osíris tem um dom, sua capacidade de desenvolver tecnologia a partir de sucata, impressiona qualquer um que se aproxime. Tudo não passa de uma brincadeira, mas com esse talento, Osíris acaba desenvolvendo, involuntariamente, ferramentas e dispositivos que serão muito importantes para o seu futuro.

Uma dia, a vida de Osíris sofre uma reviravolta terrível. Uma invasão violenta, quase acaba com sua colônia e seu pai, assim como muitos moradores, acaba desaparecendo. Ele perde tudo e demora para se recuperar, neste período, ele acaba conhecendo dois amigos por acaso, Tales, um rapaz impulsivo e eloquente, e Ester, uma garota esperta e cuidadosa. Juntos, os três constroem uma sólida amizade que se intensifica ainda mais quando um dia, Osíris descobre, por meios duvidosos, que seu pai pode ter sido levado como escravo para a Torre Central, uma gigantesca colônia vertical, centenas de quilômetros ao norte e, segundo histórias, praticamente impossível de alguém entrar.

Osíris, acompanhado de seus amigos, está disposto a atravessar a terrível Terra Devastada abordo se seu sub voador, apenas com a esperança de encontrar seu pai e voltar a um passado no qual nunca conseguiu esquecer.

Com a ajuda de Tales e Ester, ele vai enfrentar os mais terríveis perigos com muita criatividade e sorte, vai se deparar com criaturas estranhas e surpreendentes, e enfrentar um mundo que poucos colonos ousaram conhecer. Osíris é movido por sua perseverança e não vai desistir. Ele só não imagina o quanto isso ainda poderá mudar a sua vida e o também o mundo.

Osíris Bahr e a Torre Central, aborda, através de uma aventura envolvente, grandes problemas da sociedade como insegurança, preconceito, egoísmo e exploração. Problemas que sempre foram capazes de confundir a percepção humana em relação ao bem e o mal. A história também aborda valores fundamentais como a amizade, o amor e a perseverança, em uma vida feita de muita luta, derrotas e vitórias.

Impresso
R$ 49,33

Ebook (PDF)
R$ 28,14

Tema: Aventura, Realismo Fantástico Palavras-chave: aventura, bahr, ficção, juvenil, osiris

Características

Número de páginas: 288
Edição: 1(2012)
Formato: A5 148x210
Coloração: Preto e branco
Acabamento: Brochura c/ orelha
Tipo de papel: Offset 75g

Livros com menos de 70 páginas são grampeados; livros com 70 ou mais páginas tem lombada quadrada; livros com 80 ou mais páginas tem texto na lombada.




Comentários (1 comentários)
24/05, 11:27 h
Milena
As primeiras páginas estão com uma letra tão pequena que não consegui ler. Não consegui encontrar nenhum modo de ampliar. No texto do autor, no fim do primeiro parágrafo, ele parece ter colocado eminente no lugar de iminente. Isso causa uma péssima impressão. Abraço, Milena.

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