Dois alunos ainda adolescentes revoltados com a inércia administrativa da escola em que estudam, arquitetam um plano para piorar as coisas e chamar a atenção para o problema das carteiras escolares. Mas o plano falhou e foram descobertos. O diretor puniu-os com suspensão e possível expulsão. De volta do efeito suspensivo o palno agora era outro: vingança.
Será que deu certo? Quem ficou prejudicado?
Esta história é baseada em fatos reais e ocorreu no segundo semestre do ano de 1969, numa famosa escola de uma pequena cidade goiana.
O autor discorre o fato com leveza e graça. Imperdível para jovens e adolescentes.
Livros com menos de 70 páginas são grampeados; livros com 70 ou mais páginas tem lombada quadrada; livros com 80 ou mais páginas tem texto na lombada.
27/06, 10:36 h
Antonio Machado Gurgelmim |
Conforme afirmou o missivista Leonardo Carioca em seu comentário sobre a história, realmente não é recomendável aos jovens de hoje fazer tais maluquices, porém, desde aqueles tempos, parece que bravatas, greves, rebeliões são os os meio de os dirigentes se sensibilizarem com algo que não está bom ou está errado. A história é ótima. Li também o livro deste mesmo autor, "A Bela da Tarde", a qual já comentei.
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24/06, 09:12 h
Leonardo Carioca |
Ao ler me transportei ao meu tempo de aluno, aqui no Rio, que nem sempre é assim tão maravilhoso, onde também me submeti ao descaso da falta de compromisso do governo ao bem estar dos alunos. Aliás, acho que todo o país passa por essa realidade quando se refere a educação e saúde. Gostei da bravura dos meninos, porém, não é o recomendável. Mas, naqueles tempos, vá lá.
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