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Agbook

A Agrotecnologia Industrial do Futuro

A impossibilidade material da reforma agrária

Por: Lewton Burity Verri

A Agropecuária no Brasil ainda é uma atividade “deserdada” dos avanços da Engenharia Industrial. E começa a sofrer vários tipos de “Pressões Evolutivas” para migrar para o campo mais profundo da Tecnologia.

Começam a ocorrer vários tipos de restrições para a sua operacionalidade, nos moldes das práticas milenares e seculares, tais como:

1. Escassez de água e racionalização do seu uso e reuso;

2. Escassez de terras e redução do Desmatamento;

3. Excesso de políticas inerentes à conservação e uso das terras;

4. Impulso para agregação de valor técnico, e econômico, em seus produtos e seus derivados;

5. Impactos das mudanças climáticas e enfrentamentos dispendiosos;

6. Redução de custos e das perdas e automação de processos;

7. Minimização de uso de elementos combustíveis usuais da atual matriz energética;

8. Adoção de um modelo Capitalista de administração e controle;

9. Aumento de sua Produtividade Emissiva de Gases do Efeito Estufa;

10. Incorporação de Tecnologias Futuristas, tais como: Genética, Computação, Física Ondulatória da Luz, Otimização de Processos, Capacitação Técnica de Trabalhador, Termodinâmica e Prevenção Ambiental, Confinamento e Otimização;

11. Redução do uso de Energias aplicáveis;

12. Migração do Conceito Perda Percentual para Perda Zero;

13. Adoção de Estoques Estratégicos de Alimentos, para equilíbrio e/ou proteção de safras;

14. Minimizar o impacto do aumento proporcional dos preços das matérias primas e dos fertilizantes;

15. Redução da Toxidade dos alimentos;

16. Aumento da Escolaridade do Trabalhador;

17. Conferir maior resistência a Perecibilidade dos alimentos;

18. Adequar a produção em escala com o Tempo Real do consumo local e regional;

19. Aproximação aos centros urbanos e às redes viárias;

20. Adequação à progressiva complexidade da Legislação aplicável: sanitária, ambiental, qualidade e segurança de consumo;

21. Criação de um novo arranjo de Cooperativismo Rural e de agronegócios respectivos;

22. Minimização de socorro e/ou subsídios públicos às atividades;

23. Globalização da Competição em Qualidade, Preço, Quantidade, Prazo de Colocação e Segurança de Consumo;

24. Crescimento demográfico sem planejamento familiar, e sem um adequado suporte a formação da cidadania, em bons padrões humanistas.

Sabemos que as instituições públicas têm se mostrado tanto BUROCRÁTICAS, quanto REATIVAS, num modelo de organização, com pouca diligência e operacionalidade.

Tudo leva a crer que estamos diante de um modelo RECESSIVO, embora fomentado pela iniciativa privada, a qual cria as boas notícias e ajuda, quase 100%, com a criação de a Segurança Alimentar.

Tem uma forte agravante relacionada com o excesso de politização Socialista e Comunista, como o que se revela pelo MST, seus líderes, e agentes da Igreja, que presumem resolver os problemas de sobrevivência, e operação técnica, com ideologias e massificação de filosofias sepultas, e de nenhuma aplicabilidade prática.

A academia se limitou à Retórica Ideológica, em contraposição do desempenho e da produtividade operacional, a despeito de sua contribuição idealista.

Não fosse a UDR – União Democrática Ruralista o desamparo RURAL, do homem do campo, seria máximo.

O potencial de produção de agronegócios privados, seus laços internacionais e a capacidade operosa de competir, e de resolver problemas, minimizaram os efeitos do agronegócio precário e desassistido, para um Brasil continental, e que estaria somente apoiado pela visão limitada de uma Agricultura e Pecuária Rudimentares, bem aquém daquelas já manifestas pela Iniciativa Privada.

A Reforma Agrária como proposta sob a égide Socialista e Comunista, nos enfoques do campesinato soviético de 1917 a 1989 e chinês na era Mão Tse Tung, se configura numa IMATERIALIDADE assombrosa, em fixar, sob permanência, a indigência tecnológica e civilizatória ao homem do campo.

A URBANIDADE não pode ser REFUTADA como vem ocorrendo, no Brasil, e por ser um movimento INEVITÁVEL, a conversão das diretrizes de LIBERTAÇÃO, do homem do campo, deve orientar-se em levá-lo ao Crescimento Humano, mas com a dignidade de um trabalhador técnico e científico.

Seguramente 23 nações no mundo possuem a SEGURANÇA TECNOLÓGICA conectada à SEGURANÇA ALIMENTAR. E essas nações já estão LIBERTAS e só compartilharão suas benesses tecnológicas, sociais e econômicas com nações governadas pelo senso dos 3 (três) NOVOS PODERES + PODER MORAL.

Elas não abrirão mãos da sua SEGURANÇA PLENA, a menos por imposição da NATUREZA, ou por CATÁSTROFES CALAMITOSAS. E, mesmo assim, saberão RESSURGIR DAS CINZAS, mais rapidamente do que o Brasil.

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Tema: Engenharia E Tecnologia, Administração, Agropecuária Palavras-chave: administração, agricultura, agronegócio, agropecuária, agrária, capitalismo, científico, cooperativismo, cooperativo, engenharia, futurologia, industrialização, pecuária, reforma, revolução, tecnologia

Características

Número de páginas: 150
Edição: 1(2013)
Formato: A4 210x297
Tipo de papel: Offset 75g

Livros com menos de 70 páginas são grampeados; livros com 70 ou mais páginas tem lombada quadrada; livros com 80 ou mais páginas tem texto na lombada.



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