Por: Edvaldo Pereira Lima
Devagar o Brasil descobre a América vizinha. A de língua espanhola. Já há algum progresso. Modesto, talvez. Promissor, quem sabe. A Argentina não é mais apenas futebol e tango. O Chile não se resume a abastecer salmão na mesa do brasileiro. A Venezuela não se limita à herança de Chávez.
Os empresários e as empresas brasileiras sabem. Por isso avançam. Investem. Conquistam mercado. Atraem admiração, pelo espírito empreendedor. Os brasileiros viajantes - filhos de um povo cada vez mais atirado para o mundo - , turistas, aventureiros, ousados emigrantes, também sabem. Descobrem.
É pouco ainda, muito pouco.
Aqui, uma contribuição em dois planos de tempo e espaço. Uma viagem de descoberta de 26 anos atrás, presentificada de significados para agora, século XXI. Retratos de introdução a dois mundos. A Colômbia e instantâneos de sua gente, seu filho ilustre Gabriel García Márquez, sua rica imaginação popular, seus épicos, seus dramas e dores. Mas também cores. Caribe. E o sonho de toda a América Latina, ali cultivado em vislumbres de altos ideiais, corroído pelo manto sombrio de grandes pesadelos.
Livros com menos de 70 páginas são grampeados; livros com 70 ou mais páginas tem lombada quadrada; livros com 80 ou mais páginas tem texto na lombada.
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