Por: Marcelo Gomes Melo

Ser uma entidade circense do sexo bizarro familiar, com certeza não é fácil. Requer do membro da sociedade, não importa em que nível se encontre, a sede por dominar e suplantar ao outro por um instante sequer, elevando a autoestima e implantando uma sensação de prazer em seu corpo e alma, de forma que tudo valha a pena e ele não se pergunte o porquê de sofrer por prazer, sofrer por querer, sofrer sem querer... Sofrer sem saber? O amor arrancado do medo é amor? O medo causado pelo amor é medo?