A esfinge da Poesia Marginal.
Por: J. ROWSTOCK
Ana Cristina César foi expoênte da Geração Mimeógrafo que em meados
dos anos setenta burlaram o sistema editorial e através do uso do antigo
mimeógrafo divulgando seus diversos trabalhos poéticos. Considerada a musa da Poesia Marginal, Ana Cristina César é uma esfinge literária devido
ao considerável poder que sua poesia reflete no leitor.
Neste ensaio literário o escritor Josué Rowstock tenta desvendar os mais diversos assuntos e polêmicas sobre a escritora, de modo que ao tentar
desfragmentar a escritora, o escritor em fim consegue decifrar esta esfinge da poesia brasileira.
Uma excelente análise sobre esta poeta que morreu aos 36 anos quando
numa grave crise depressiva jogou-se da janela do sei quarto, em fim
colocando três pontos finais na sua obra que renasce a cada poesia
sua desvendada dos mistérios que lhe cercam.
Livros com menos de 70 páginas são grampeados; livros com 70 ou mais páginas tem lombada quadrada; livros com 80 ou mais páginas tem texto na lombada.
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