Por: Durval Ciamponi
Escreveu Emmanuel (Espírito), em Pão Nosso, psicografia de F.C. Xavier, FEB Editora, que em virtude de tardar semelhante conhecimento nos homens, é que se verificam grandes erros. Em razão disso, a Igreja Católica Romana criou, em sua teologia, um céu e um inferno artificiais; diversas coletividades das organizações evangélicas protestantes apegam-se à letra, crentes de que o corpo, vestimenta material do Espírito, ressurgirá um dia dos sepulcros, violando os princípios da Natureza.
Diz, ainda, que os Espíritos não são fantasmas de laboratório ou formas esvoaçantes, mas que todas as almas que passam pela sepultura prosseguem trabalhando e permanecem vivas, porque o Criador Cósmico, Nosso Pai, é Deus dos vivos imortais.
Neste sentido, o objetivo especial deste livro, Cristianismo – Temas Ecumênicos em Debate é mostrar, especialmente, para as religiões cristãs, que o homem está buscando a melhor interpretação para realizar sua ação não apenas em decorrência da influência ou não dos Espíritos, mas também para justificá-lo, perante sua própria consciência, o real significado do Amar a Deus de toda sua alma, de todo o teu coração e de todo o teu entendimento, como ensinou Jesus.
São Paulo, na carta aos Hebreus (8, 10), ao falar da Nova Aliança, cita Moisés: Diz o Senhor: Porei as minhas leis no seu entendimento e em seu coração às escreverei.
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