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Por: J. Assumpção S.

Com a derrota alemã na primeira guerra mundial, sansões pesadas foram imposta aos perdedores e através do Tratado de Versalhes, os aliados impuseram ao povo germânico proibições humilhantes que feriram seu orgulhoso. O Tratado visava quebrar a crista daquele povo de vez. O ódio, no entanto cresceu nos corações e a sede de vingança passou a alimentá-los, de cada cinco tijolos empregados na reconstrução da Alemanha, um deles era guardado para ser usado como arma de vingança, quando esse momento chegasse. Uma das táticas empregadas era observar o desenvolvimento militar do inimigo e criar um meio de combater esse crescimento. Equipes eram treinadas para isso e no território inimigo promoviam atos destrutivos de armamentos, instalações militares, etc. Essa é a história de desses grupos, cujo mentor era um barão alemão, que treinou jovens por ele escolhido, para promover destruição e morte no seio da terra da Rainha. Por capricho um do destino um dos seus membros se aproveita de sua amizade com um oficial britânico, para usá-la em seu beneficio de sua causa. Para coibir esses atos terroristas, o governo britânico monta uma equipe, da qual fazem parte esse oficial, agentes do “SIS” (Serviço Secreto Inglês) e da Scotland Yard, para descobrir esses sabotadores. A equipe inglesa seguindo a intuição desse oficial defronta com o grupo terrorista alemão e descobre que uma ala desse grupo iria imprimir cédulas de vinte libras falsas, com intuito de minar a depauperada economia inglesa.