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O Tratado do Estado Humanista

Por: Lewton Burity Verri

Uma reforma para humanizar o estado - O Estado Humanista

O Estado Humanista é uma concepção tipo “ovo de Colombo”, “ela já habita nosso imaginário, porém de forma fragmentada”. Este Estado da Nova Era é, em verdade, um novo arranjo de peças, sistemas e idéias, que estão dispostas em nossa vida cidadã atual. O Estado Humanista não confrontará o ESTADO DESUMANO de FHC, de Lula e de Dilma, ele está incluso na ressonância mórfica da reprodução de modelos evolutivos, na busca pela perfeição. Jesus disse: Vós sois Deuses! Há uma frequência de fundo, seletiva, que já está fazendo a separação do joio do trigo, como numa peneira com um vibrador e com malha específica, para deixar passar o “fino e leve” e reter o “grotesco e pesado”. A energia do Estado Humanista vem do alto e nada poderá detê-lo.

Sob o ponto de vista prático, temos a ponderar que a transição do “status quo’” atual do ESTADO DESUMANO se dará em fases, na seguinte visão:

1ª FASE - Perplexidade, a constatação do óbvio e assimilação do tratado.

2ª FASE - Migração do “Estado Desumano” para o “Estado Humanista do 1º grau”.

3ª FASE - Exercício do “Estado Humanista do 1º grau“.

4ª FASE - Rompimento institucional definitivo criando – se o “Estado Humanista” do 2º grau”.

5ª FASE - Exercício do “Estado Humanista do 2º grau”.

No texto, do tratado, fazemos uma explicação detalhada de como fazer a migração, ou a transição, do ESTADO DESUMANO para o ESTADO HUMANISTA (1º grau). No capítulo 7 – O Futuro do Estado Humanista, mostramos como será o “Estado Humanista do 2º grau”. A transição completa aos olhos humanos poderá ser de 50 a 75 anos. Mas, existem revelações de que se dará entre 25 a 50 anos.

No Estado Humanista será implementada uma nova estrutura de serviços públicos, nos municípios, totalmente voltada para o Índice de Desenvolvimento Humano, conhecido pela sigla IDH. O IDH inclui renda por habitante, esperança de vida ao nascer, taxa de alfabetização e o percentual de matrículas nos 3 níveis de ensino da população em idade de estudar. A Estrutura de Serviços, do Estado Humanista, terá maior ênfase em gerar ações executivas visando a melhoria de cada índice parcial que compõe o IDH e os orçamentos, respectivos, seriam mais bem providos diante de projetos, programas, ou políticas, que com base na voz do cidadão viessem reforçar o crescimento percentual do IDH e de seus indicadores parciais e complementares.

Nos momentos de transição, do ESTADO DESUMANO para o ESTADO HUMANISTA, num processo contínuo de aprimoramento de suas ações executivas, ocorrerão os descartes do inútil e do perdulário. Para cada R$ 1,00 tomado do cidadão, como imposto, deverá corresponder R$ 1,00 em resultados concretos para o Desenvolvimento Humano.

Hoje estimamos que para cada R$ 5,00 a R$ 7,00, “tomados” do cidadão trabalhador , do empresário e de instituições apenas R$ 1,00 corresponde a resultados concretos ao Desenvolvimento Humano. Já podemos imaginar como existem gorduras e corrupção nos Governos. Um forte exemplo são os Tribunais de Contas e outros mais degradantes.

O IDH será um referencial para o estabelecimento do orçamento da União, nos atuais governos. Esse indicador deverá ser o item de controle dos resultados das ações executivas públicas, bem como o critério universal para estabelecer orçamentos ou distribuição de recursos aos Estados e Municípios. O IDH, como meta suprapartidária, “governaria” os vetores de força, energia, inteligência e habilidade em direção ao seu atendimento. Ele é científico e adotado pela ONU, sendo universalmente aceito como medida de desenvolvimento das nações.

O Estado Humanista começou a ser divulgado em final de Fevereiro/1999. É muito pouco tempo para avaliar efeitos, ou repercussão, e temos que fazer seminários e eventos para promovê-lo.

Cremos que teremos a vencer um forte e poderoso cinturão, o “cinturão de Maya”, as cortinas da ilusão e da letargia. Muitas instituições educacionais e políticas nacionais estão por demais ocupadas com suas rotinas. É preciso um choque de impacto, que mobilize a atuação destes setores á uma nova e próxima realidade.

Em verdade gostaríamos que o cidadão, da Nova Era, fosse sensibilizado para acolher o entendimento da proposta do Estado Humanista. Os jovens, que tem aversão ao “status quo” dos sistemas vigentes, poderão ser mobilizados.

O Estado Humanista não é truculento, nem esnobe. Ele fluirá utilizando-se de oportunidades como a que a Revista SECULUS nos ofereceu (em 1999, Brasília, DF). Ele não será combatente, nem confrontará o ESTADO DESUMANO. Ele fluirá como a chuva que se infiltra no solo, como as águas subterrâneas, até manifestar-se como um gêiser, criando um lago, mais um lago e enfim um oceano.

O Estado Humanista irá operar segundo sua idealização, sob a mais pura e holística das Constituições - A Declaração Universal dos Direitos Humanos. A causa primordial de existência do Estado Humanista é o desenvolvimento humano, amparado pelo desenvolvimento econômico e o fomento educacional. Sendo assim as metas serão suprapartidárias, adotando-se o conceito de melhoria contínua de seu indicador IDH e de seus indicadores parciais.

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Tema: Ciência Política, Ciências Humanas E Sociais, Economia, Governo Federal, Política Pública, Serviços Humanos Palavras-chave: administração, científica, custos, desenvolvimento, direitos, economia, estado, humanista, humanos, idh, produtividade, produção, pública, qualidade

Características

Número de páginas: 172
Edição: 1(2015)
Formato: A4 210x297
Tipo de papel: Offset 75g

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