RAINHA DE SABÁ
Por: ADAPTAÇÃO IDA APARECIDA MENDES
Navegando num magnífico navio, a Rainha de Sabá estava a caminho da Terra de Israel, em visita ao Rei Salomão – o mais sábio de todos os homens. De repente, ela prendeu a respiração, pois uma visão de insuperável esplendor atraiu seu olhar. Ao longe, viu uma estrela deslumbrante surgindo das espumas do mar. À medida que se aproximava, a estrela emergente parecia ir se transformando numa linda flor, faiscando com o brilho de muitos matizes e cores. "Não pode ser outro senão o famoso Palácio de Cristal," exclamou a Rainha de Sabá. Ansiava por ver esta deslumbrante obra. "Apressem-se!" ordenou, impaciente, aos remadores. Finalmente o navio ancorou junto à praia de uma pequena ilha. Lá a Rainha de Sabá e seu séquito foram saudados por uma hoste de arautos e oficiais, que se postavam dos dois lados da alameda que levava ao palácio. Entre eles destacava-se um homem , cujas vestes reais, porte e maneira, superavam todos os outros em beleza e nobreza. "Ora veja, descobri o Rei Salomão," pensou ela, enquanto se ajoelhava graciosamente diante do nobre varão. "Por que te ajoelhas, Ó Rainha?" perguntou ele. "Pois não és tu o grande Rei Salomão?" "Não, Majestade; sou apenas um de seus oficiais aqui enviado para dar-te as boas-vindas às nossas pacíficas praias. E agora, sobe na carruagem real, minha Rainha e eu te levarei ao Rei. "Oh," pensou a Rainha de Sabá, "se um simples servo de Salomão é tão nobre assim, QUE DIRÁ O REI!
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