A história que os Gracies não contaram
Por: Marcial Serrano
O Livro Proibido Do Jiu-Jítsu em seu quinto volume, abrange parte do período de 1959 a 1964, quando da maior propagação do Judô como modalidade esportiva.
Os cinco volumes até agora editados, mostram como a imprensa registrou os fatos naquela época.
O Livro Proibido do Jiu-Jítsu hoje se constituiu na maior coletânea jornalística já publicada no Brasil sobre o Jiu-Jitsu. Teve como fonte de pesquisas a “Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro”, que dispõe de um acervo de 887.965 itens digitalizados (aumento constante), é considerada pela UNESCO como a 7ª mais importante do mundo.
Durante mais de 20 anos, ouvimos e lemos maciçamente pela mídia esportiva, que Carlos e Hélio Gracie foram os introdutores, criadores, modificadores, campeões, heróis e lutadores imbatíveis, que se laurearam de todas as formas, que criaram uma dinastia, e queriam se perpetuar como expressão máxima da arte, e agora a luz dos fatos registrados pela imprensa, tem agora todas as suas pretensões ruírem ladeira abaixo, tantos foram seus exageros incontrolados na busca de uma imagem perfeita.
O Quinto volume é constituído de reportagens intercaladas do Jiu-Jítsu e do Judô. Mostra o que de fato ocorreu entre as artes (a mesma arte que se dividiu na época por interesses esportivos), revelando quem foi realmente o introdutor do Judô esportivo no Brasil. Mostra também a polêmica estabelecida por Hélio Gracie, quando da expansão do Karatê e do Judô na Cidade do Rio de Janeiro, chegando a agredir moralmente os professores das duas artes, fazendo desafios constantes, apesar de ter sido facilmente derrotado por Kimura e massacrado por Waldemar Santana, não perdia a arrogância e a truculência.
Livros com menos de 70 páginas são grampeados; livros com 70 ou mais páginas tem lombada quadrada; livros com 80 ou mais páginas tem texto na lombada.
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