Nas terras de Bananeiras
Por: Peu de Andrade
Pensei em voltar, e como num passe de mágicas lá estava eu. Por magia, fé,
milagre... Não sei. Só sei que, como num sonho, me vi caminhando pelas
longínquas do infinito do tempo-espaço, voltando o calendário anos atrás,
numa época distante e conhecida.
Fiz uma viagem pra minha terra, fria, mas tão aconchegante... Lá estavam
as serras, as matas, as pessoas... Fiz uma prece pra Nossa Senhora das
Graças. Eu estava em casa!
O que vi, o que senti e o que comi, lhes escrevo nesses singelos e mal feitos
versos a seguir. Eis a fábula do caminhante do tempo, nas terras de
Bananeiras.
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