A história do antigo Egito fascina a muitos por sua arte exótica que, em muitos casos, prevaleceu por séculos seguindo os mesmos princípios. Mas não apenas pelo quesito artístico, Cardoso (1987) cita que um dos motivos para o interesse por esta civilização sejam suas características de longevidade (aproximadamente três mil anos de existência) e pela continuidade de seus aspectos culturais praticamente imutáveis, salvo poucas exceções em períodos determinados, sempre ligadas a influências de estrangeiros ou por ideais diferentes de reis (como no caso do faraó Akhenaton), mas que não retiraram a essência da cultura até hoje conhecida. “É um fenômeno fascinante o de uma civilização que, através de numerosas transformações, arrosta impávida várias dezenas de séculos sem perda das características essenciais que definem sua especificidade.” Um segundo fator seria um “fascínio exótico e nostálgico exercido (...) dos elementos culturais (...), em particular a realeza de caráter divino e a religião funerária tão elaborada.” (CARDOSO, 1987:10)
"O passado que não nos incomoda, não nos estimula e não nos toca de alguma forma, não merece ser estudado” (James Pinsky)
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20/07, 22:22 h
Ricardo Freire Santos |
Livro muito bem referenciado e rico em detalhes. Ótimo para quem deseja conhecer mais a respeito do período do Novo império do antigo Egito com seriedade.
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17/07, 15:00 h
Alan De Sousa Lopes |
Sinceramente, quero parabeniza-lo, pelo excelente trabalho, que Deu te abençoe e guie sempre meu rei, tudo de bom ^^
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