Por: Israel Foguel
“A Magia da Sétima Arte” é um precioso documentário cinematográfico, lembrando os primórdios do cinema que foi inaugurada pelo “Cinematographe” parisiense e, logo, foi seguida pelo americano “Vitascope-Edison”. Usando inicialmente o filme mudo, em preto e branco e, depois, o colorido, falado e musicado, o cinema não parou de evoluir e interessar as multidões.
Seu surpreendente avanço tecnológico maravilhou o mundo e teve seus progressivos reflexos em nossa cidade
Muitas pessoas, de várias maneiras e sempre, com muito entusiasmo, aderiram, quase de imediato, a esta diversão tecnológica. Os brilhantes e por vezes curiosos fatos relatados nesta obra, nos conduzem a algumas ruas que, o passar do tempo, mudou-lhes os nomes. Lembram, também, os nomes de vários e audaciosos empresários que investiam sonhos e dinheiro, construindo salas, inicialmente simples, que depois os transformaram em suntuosas e modernas catedrais do cinema.
Este livro possui a majestade da energia cívica do autor, porque a enriquece, com seu esforço informativo honesto e interessado somente em divulgar a cultura, relativamente nova, de uma importante arte destinada a ter muitos desdobramentos que darão particular brilho ao progresso técnico da sociedade humana.
A Arte, em todas as suas manifestações, se pereniza por si mesma. Por isso, vale a pena enriquecer a própria biblioteca com uma magnífica e preciosa obra que trata desta mágica arte cinematográfica, em perene evolução e tão bem apresentada pelo inteligente autor deste livro.
Livros com menos de 70 páginas são grampeados; livros com 70 ou mais páginas tem lombada quadrada; livros com 80 ou mais páginas tem texto na lombada.
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