Por: Silvio Dutra
Nós temos o dever de perdoar a todo irmão que nos tenha ofendido e que demonstre um verdadeiro arrependimento quanto ao mal que nos fez.
Mas até mesmo quando uma pessoa não se arrepende nos é ordenado que a amemos e que oremos pelo seu bem (Lc 6.27).
A diferença está no fato de que quando a pessoa que nos prejudicou não se arrepende, apesar de desejarmos o bem dela, nós não podemos levar a cabo a reconciliação ou o retorno à comunhão.
Thomas Watson disse apropriadamente que: "Nós não somos chamados a confiar num inimigo; mas nós somos chamados a perdoá-lo.”.
Assim, você pode olhar alguém na face e dizer: eu o perdoo, mas eu não confio em você.
Mas em dizer isto e afirmar que nunca mais aceitará qualquer esforço daquela pessoa em restaurar a confiança perdida e que não nos preocupamos que venha a ser arruinada, com isto demonstramos um espírito não perdoador, e ficamos nós mesmos sujeitos às correções do Senhor.
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