Papillon O Homem Que Enganou O Mundo
“Papillon, o Homem que Enganou o Mundo” tem por objetivo desmitificar o mito mentiroso Henri Charrière, comprovando-se em definitivo que ele jamais escreveu livros.
Papillon foi publicado em 1969, e rapidamente chegou a ser o terceiro livro mais vendido no planeta, perdia apenas para as Bíblias Sagrada e o Alcorão, a Bíblia dos mulçumanos. Mas, quando Henri Charrière apareceu na França para promovê-lo em coletiva, entrou em muitas contradições, chegando ao desespero de afirmar que o livro “Papillon” era uma obra coletiva e que ele não vivenciara aqueles fatos.
Durante cinco décadas perduraram muitas dúvidas a este respeito e muitos se perguntavam: Quem realmente foi o autor dos livros Papillon e Banco? Entre eles estava eu!
Convicto de que o verdadeiro Papillon escritor de livros, após fuga, viveu e foi sepultado no Estado de Roraima. Para tirar essas dúvidas, passei 16 anos investigando este intrigante mistério, e finalmente comprovei uma das maiores farsas da literatura mundial.
O verdadeiro autor dos livros: “DRY GUILLOTINE”, em português, “A ILHA DO DIABO” e “HELL ON TRIAL”, em português, Inferno no Julgamento, PAPILLON e BANCO, foi o prisioneiro escritor “René Belbenoit”, mentor intelectual da mais espetacular fuga (1935) que se tem notícia naquela “Colônia Penal da Guiana Francesa”! Seus livros fizeram sucesso em todo o mundo, ajudou a fechar o Inferno Colonial libertando centenas e centenas de companheiros que ao seu lado, sofreu o pão que o diabo amassou. Porém, René Belbenoit pagou um preço altíssimo. Para que suas obras fizessem sucesso foi orientado e obrigado a se esconder, e viu com tristeza suas obras adulteradas por um de seus companheiros de fuga.
O sucesso foi notório e a obra “Papillon” foi publicado e vendido no mundo todo. O adulterador ficou milionário, e nada repassou para René Belbenoit.
Ironia do destino, Henri na tentativa de mostrar ser de fato autor de livros, gastou toda a fortuna recebida de direitos autorais do livro e o filme Papillon, na produção de um filme que foi considerado um fiasco, morrendo pobre e destruído pela bebida, em 1973.
Ao resgatar a verdadeira história de “Papillon” “René Belbenoit”, tenho certeza que a parti de agora seu espírito vai descansar em paz.
Platão Arantes
Livros com menos de 70 páginas são grampeados; livros com 70 ou mais páginas tem lombada quadrada; livros com 80 ou mais páginas tem texto na lombada.
20/11, 17:08 h
LUIS AUGUSTO SANTOS |
NOSSA!!! PRA MIM HENRI CHARRIERI ER O PAPILLON. DURANTE 40 ANOS ACREDITEI NISSO. OBRIGADO PLATAO.
|
Deixe seu comentário: