ELAS POR ELAS
Por: Edson Santos Silva, Wallas Jefferson de Lima e Carolina Filipaki de Carvalho (orgs.)
A partir do momento em que algo se torna natural, torna-se quase incontestável. Nesse contexto, a literatura surge, por vezes, como objeto de resistência. Nas opiniões conscientes de algumas escritoras, verificamos o esforço para desnaturalizar alguns traços culturais de seus países; traços que servem como aparelhos repressivos às classes ditas minoritárias – nesse caso, principalmente, a classe feminina.
Elas por elas, como os rouxinóis descritos por Victor Hugo, cantaram e encantaram, são a prova de que a literatura transforma, acalenta e inquieta a alma. E almas inquietas têm o poder de transformar o espaço em que habitam.
Literatura: lugar de debate e de sentimento. Sábados Literários: Lar de literatura. Nessas linhas, um pouco da experiência de conhecimento e encantamento, indissociáveis efeitos com que nos deparamos pelas páginas dos livros e pela experiência da partilha destes no evento em questão.
Livros com menos de 70 páginas são grampeados; livros com 70 ou mais páginas tem lombada quadrada; livros com 80 ou mais páginas tem texto na lombada.
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