Sonetos e outros poemas
Por: CARLOS CELSO UCHOA CAVALCANTE
A poesia, por si só, abrange uma larga, longa e profunda extensão nos raciocínios quanto à sua essência. Ela é boa, ela é má; ela é o bem, é o mal; ela é quase tudo que se possa imaginar, todavia, antes de tudo e de todos, ela é o germinar que aflora da mente do poeta, na palavra, na escrita, no desenho, até mesmo no gesto ou no olhar para envolver-se ou envolver nos primórdios de sua existência criando uma visibilidade imaginária do ocultismo no qual habita.
Ela é abstrata?
Ela é concreta?
Poeticamente é difícil defini-la; realmente não a vemos, mas ela discerne sentimentos e situações que também não são visíveis, mas que ganham vida através de sua vida. Ela, a poesia, vive; ela, a poesia, existe e sua vida, sua existência estão coesas em cada estrofe, em cada palavra dos versos inseridos neste livro. Caminhe na variante de assuntos versejados, deleite-se e permita que seu raciocínio fale por você.
Um abraço fraterno.
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