Por: Tiago Silveira Gontijo, Andressa Amaral de Azevedo e Alexandre de Cássio Rodrigues
Programar, por ser uma árdua tarefa requer o uso adequado das ferramentas computacionais, entretanto, o desenvolvimento de bons códigos não é o bastante. Ao programador compete o princípio da clareza e da replicabilidade, o que tornará seus códigos mais simples e com maior poder de perpetuação.
A presente obra aborda especificamente algumas das possibilidades da linguagem R, a saber: análise gráfica. É notório que com o advento das pesquisas científicas modernas o pesquisador se depara com uma importante questão: como apresentar de forma nítida e precisa os resultados de um dado estudo?
Diante do exposto, não basta apenas produzir artigos, teses e dissertações com resultados interessantes, mas sim, “saber vender o peixe” de um projeto, ou seja, valer-se de métodos gráficos com um layout adequado além de possuir alto grau explicativo.
Como diz o jargão popular: uma imagem vale mais que mil palavras, portanto, bons gráficos podem aumentar consideravelmente o poder explicativo de uma dada análise, bem como aumentar a probabilidade de aceitação de um artigo.
Livros com menos de 70 páginas são grampeados; livros com 70 ou mais páginas tem lombada quadrada; livros com 80 ou mais páginas tem texto na lombada.
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