Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços. Ao utilizar nossos serviços, você concorda com tal monitoramento. Informamos ainda que atualizamos nossa Política de Privacidade.
ACEITO

Agbook

TUA AUSÊNCIA, QUE ME DÓI TANTO

POEMAS

Por: MARCOS AVELINO MARTINS

25º livro de Poesia publicado pelo autor no Clube de Autores, juntando-se a:

1. OS OCEANOS ENTRE NÓS

2. PÁSSARO APEDREJADO

3. CABRÁLIA

4. NUNCA TE VI, MAS NUNCA TE ESQUECI

5. SOB O OLHAR DE NETUNO

6. O TEMPO QUE SE FOI DE REPENTE

7. MEMÓRIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO

8. ATÉ A ÚLTIMA GOTA DE SANGUE

9. EROTIQUE

10. NÃO ME LEMBREI DE ESQUECER DE VOCÊ

11. ATÉ QUE A ÚLTIMA ESTRELA SE APAGUE

12. EROTIQUE 2

13. A CHUVA QUE A NOITE NÃO VIU

14. A IMENSIDÃO DE SUA AUSÊNCIA

15. “SIMÉTRICAS – 200 SONETOS (OU COISA PARECIDA) DE AMOR (OU COISA PARECIDA”)

16. AS VEREDAS ONDE O MEU OLHAR SE PERDEU

17. A MAGIA QUE SE DESFEZ NA NOITE

18. QUAL É O SEGREDO PARA VIVER SEM VOCÊ?

19. OS TRAÇOS DE VOCÊ

20. STRADIVARIUS

21. OS SEGREDOS QUE ESCONDES NO OLHAR

22. OS POEMAS QUE JAMAIS ESCREVI

23. EROTIQUE 3

24. OS POEMAS QUE JAMAIS ESCREVI

À disposição no Clube de Autores e na Amazon, em versão impressa ou digital. Este livro, a exemplo dos anteriores – à exceção de “SIMÉTRICAS”, que tem 200 poemas, contém 50 poemas, sendo a maioria deles profundamente líricos e românticos de cortar o coração, de fazer sonhar, ou de pura nostalgia, marcas registradas do autor. Algumas amostras:

“Navegando pelos oceanos em teu olhar, / Desvendo mistérios em tuas fontes, / Que aguardam um amor para os resgatar, / Espreitando em seus horizontes!

Meu barco revela os teus segredos, / Quando aporta em tua praia deserta, / E enquanto te exploram os meus dedos, / Minha paixão o teu desejo desperta!”

“Formo teu rosto, na chuva taciturna, / Que cai na janela durante a madrugada, / Depois de uma linda noite estrelada... / E, nessa nuvem de água noturna, / Sinto como por mágica o teu perfume, / E faço um silencioso queixume / Para a noite que te levou... /E essa saudade obscena / Desse louco amor que terminou, / Traz-me a tua lembrança plena, / Que no passado vive, e nele ficou...”

“Cada vez que nela penso, / Meus olhos se enchem de água, / Um reservatório de chuva imenso, /

Que de meus olhos deságua...”

“Num navio fantasma velejo / Por teus oceanos, cheios de desejo, / E escalo, sem equipamentos de alpinismo, / Teus picos túrgidos, rumo ao teu abismo! / E apaixonadamente me perco / Entre os imensos segredos / Que moram no fundo do teu mar, / E me entrego ao teu cerco, / Enquanto te exploram meus dedos, / Arrancando suspiros de teu luar!”

“Suas amigas jogaram um enorme debalde / De mágoa bem na minha cara! / Por que não beijam que me escalde / Sofrendo por esse humor que não sara?

Então sigo sofrendo sem quarar / Acertando a panela em cada quina / Quebrando meus poços sem me queixar / Até mesmo se colocar confuso de platina!”

“Quando as brumas mágicas se desvanecem, / Teu sonho se desliga de minha mente, / Mas tuas loucuras em mim permanecem, / Pois como esquecer o teu desejo latente?

Será que te lembras quando acordas / De todas as loucuras que fizemos? / Será que de nosso amor tu recordas, / E desses teus cansaços supremos?

Talvez, quando me olhares de frente, / Em mais um de nossos encontros diurnos, / Eu crie coragem para te contar finalmente / Que sei que é comigo que tens teus sonhos noturnos...”

“Esse meu cego coração é meio pirata, / E gosta de sofrer como boi no matadouro, / Onde é que já se viu, pensar que é de ouro / Um triste sentimento, que é feito de lata?”

“Lembrei-me da primeira vez que saímos, / Nós dois, tão jovens e inocentes, / Por uma noite inteira bebemos e rimos, / E me encantei pela brancura de seus dentes!

Lembrei-me do primeiro beijo, tão doce, / Nossas línguas trocando centelhas, / E mesmo que verão ainda não fosse, / Saíam fagulhas de nossas bocas vermelhas!”

“Veja você que coisa mais incrível, / Esqueci nosso amor inesquecível, / Coisa que nunca me pareceu possível, / Esse esquecimento implausível...”

“Ah, esse amor implacável, / Que se diverte em nos torturar, / Deixando uma paixão improvável / Dar-nos asas para sonhar...

Ah, esse amor insensível, / Que tenta sempre nos convidar / A embarcar em um amor impossível, /

Que nos deixe à beira de desabar...

Ah, esse amor inalcançável, / Tola ilusão que teima em se instalar / Em almas com fé inabalável, / Que sonham em voar num raio de luar...”

“Mas o que sei eu de eternidade? / Tudo o que sei é que um dia esta vida termina, / Tudo o que fica de nós é a saudade, / O resto, aos poucos o tempo extermina...”

“Estou enfeitiçado pela linda sereia, / Sei que preciso escapar, mas não quero, / Pelo menos até que termine a lua cheia, / E eu possa colher seu beijo que tanto espero...”

“Essas memórias são traiçoeiras, / Para que ficar lembrando um amor destroçado, / Para que remoer coisas que deviam ser passageiras, / De que adianta ficar sonhando com o passado?”

“Mas você apareceu sorrindo, / Alegre em me ver, e, com doçura, / Deu-me um abraço infindo, /

E um beijo com toda a ternura...

Puxou-me pela mão e me levou para dentro, / E, sem nem me perguntar onde andei, / Largou suas roupas na mesa do centro, / E jogou-me no sofá onde tanto a beijei...”

“Por que você não se atreve / A me surpreender com seu beijo mais doce? / Por que você não me descreve / O seu amor, mesmo se amor não fosse?”

“ “Quem é você?”, a moça perguntou, / E respondi: “Quem, eu? / Na rua, sou o responsável pelo show, / Sou aquele que o tempo esqueceu, / E foi ficando por aqui, / Sem vínculo nem documento, / Com esse maldito cheiro de pequi, / Que me rodeia em cada momento!” “

“O que esperas que eu te diga, / Porção rejeitada de mim? / Onde esperas que eu consiga / O que não colho em teu jardim?”

“Veja, era tanta paixão / Que em meu olhar não cabia! / Na Universidade do Coração, / Eu me graduei em Poesia...”

“Não seio que faço / Para te encantar, meu humor, / Se nádegas do que tento dá certo! / Ando com um monte de manchas coxas / De tanto bombar a cada passo, / Meus óleos andam cegos, que dor! /

Conciso ficar mais esperto, / Pois minhas panelas estão roxas...”

“Aquela coisa que sinto / Quando te vejo, / Será que é amor?

Aquele aperto no cinto, / Será que é desejo / Ou estupor?”

“Debaixo de tanta lua, / Iluminados por tanto luar, / Eu te deixo toda nua, / E nós nos amamos no mar...

Nosso ardor deixa pasmo / O dragão que passeia no luar, / E mais e mais me entusiasmo, / Até nos transbordarmos no mar...”

“Dispararam uma mala perdida, / Que passou rascando em minha cabeça, / E espatifou-se na rede atrás de mim!

O cheiro de pólvora evadiu minha vida, / Fazendo que nunca mais me estabeleça / Daquele disparo até chegar o meu marfim!”

“Mas agora é tarde demais, / Viramos apenas estranhos, / Não verei nunca mais / O amor nesses olhos castanhos...

Mas mesmo assim eu me lembro, / E essa dor infernal me tortura, / Como se amputasse um membro, / Ou sofresse de um mal sem cura...”

“Mal sei de você, mas tanto a quero, / E tento compreender a profundeza do mar / Que se esconde nesse olhar tão sincero / Que cativou o meu coração milenar!”

“Depois do último pôr do Sol, / Depois que cair a última bomba, / Não haverá mais eu e você, / Somente um planeta destruído, / Coberto de poeira radioativa, / Morto! Como nós dois...”

“A magia voa pelos ares, explícita, / Na gaivota que afunda no mar, / Nas cores da Natureza, solícita, / No amor que ilumina o teu olhar...“

“O que foi que aconteceu conosco, / Como o sonho se tornou pesadelo, / Quando o amor se tornou tão tosco / E as chamas se converteram em gelo?”

“Tenho tantas histórias / Para contar, mas não conto, / Pois delas jurei segredo / E a ninguém mais interessam.”

“Já nos demos adeus tantas vezes, / Que já virou até brincadeira, / Fizemos isto quase todos os meses, / Sem acreditarmos ser pela vida inteira!”

“Quero ficar contigo, enquanto vida me reste, / Sob a proteção de teu olhar enamorado, / E curtindo cada instante o amor que me deste, / A maior bênção que ganhei como legado...”

“Assim éramos nós dois, amantes inseparáveis, / Sempre juntos, nos amando em cada canto, / Passando as noites em batalhas memoráveis, / Compartilhando aquele amor que era tanto...”

“Esse teu olhar pecaminoso / Revela-me coisas que pretendes cumprir / Nesse primeiro encontro tão saboroso / Por esse teu jeito peculiar de sorrir”

“Enquanto eu me debato / Contra essa escuridão, / Que inutilmente combato / Nesse interminável verão, / A dor que me acompanha / Fica me olhando de lado, / Com uma inércia estranha, / Sem ligar para esse desvairado / Amor que não vê que acabou, / Nesse estupor que não passa, / Na tristeza que de longe me olha, / Na solidão que à noite me abraça, / Nesse pranto que meu rosto molha,”

“Eu te amava nesse piano revolto, / Velava teu outono todas as madrugadas, / E enquanto comias a sono solto, / Eu te olhava, com as cruzes apagadas...”

“O que esperas, dessa forma patética, / Ser resgatada por um príncipe encantado? / Hoje príncipes são só uma licença poética, / Vivendo em contos de fadas do passado!”

“Quem sou eu para me indignar, / E lhe dizer coisas que não quer escutar, / Se isto nem sequer lhe importa, / Se não liga se minha cachorra / Está doente ou está morta? Sei que para você tanto faz que eu morra, / Ou simplesmente desapareça, / Como um pernilongo zumbindo em sua cabeça, /

Enquanto tenta em vão sonhar / Com alguém que talvez nunca irá chegar!”

“Quando você abandonou a minha Poesia, / Por que minha inspiração a esqueceu? / Quando meu coração se tornou uma sala vazia, /

Em que momento deixamos de ser você e eu, / Por que de repente em meu olhar chovia, / Em qual verso o meu amor por você morreu?”

“Na Palestina, Síria, Sudão, Somália, Nigéria, / A guerra não cessa, num caos eterno, / A carnificina condena milhões à miséria, / Populações inteiras à beira do inferno!”

“Quero conhecer quem das drogas salvou a um irmão, / Estendendo-lhe a mão quando ele mais precisava, / E também saber das pesquisas para curar as doenças, / Quero ver quem ganhou o prêmio de mais linda canção, / Não quero reportagens sobre quem matou quem amava, / Mas ouvir matérias cheias de poéticas licenças!”

“Isto não é atitude para uma dama, / Aliás, não pareces ser uma, / Parece mais que teu domínio é uma cama, / Uma dama de colônia barata não se perfuma!”

“Quem foi o maldito / Que jogou uma barata viva / Dentro de meu prato de sopa? / O infeliz devia saber / Que não se mexe com quem está quieto, / E nem se deve colocar / Sangue no olhar de um miúra!

Esse esquisito / Vai levar um soco na gengiva / E vou enfiar uma estopa / Até sua goela para aprender / Que tudo tem seu estopim secreto / E não se deve provocar / Alguém até o ponto de fervura!”

“Isto não bode ficar assim, / Alguém tem que pagar o prato! / Por favor, alguém contra para mim /

Como foi que anoiteceu esse fato...”

“Nosso primeiro encontro foi incrível, / E encheu de versos minha imaginação, / Mas agora não sei se será possível / Relegar-te ao limbo de uma mera ilusão!”

“Só o verdadeiro amor resiste, / Quando tudo o mais se arruína, / Quando toda a tristeza persiste, /

Quando a desilusão te domina...”

“O quibe aconteceu com você / Para não ir se desencontrar comigo, / Pois não pareceu e me deu o cano? / Fiquei em casa insistindo TV, / Comendo bombons de trigo, / E trincando com meu bichano!”

“Quando pensavas em me contar / Que tens uma vida secreta, / E, quando a cidade está quieta, / Sais pela noite a procurar / Bandidos e assassinos à solta, / Nesta cidade revolta / Que insiste em nos machucar?”

“Tempos atrás, eu me roguei de ponta / Na homessa que teu olhar continha, / E agora a maldade de mim toma conta, / Por tua ausência que se entornou tão minha!

Em teu colo, meus olhos se cerziam, / Tuas roxas grossas me assombravam, / Tuas pernas oblongas me apeteciam, / Espremia quando nossos olhos se encontravam!”

“Our love story came so fast, / And I wonder why / We have a beautiful past, / A solid love sculpture, / But not a future! / Our love is destined to die, / Our destiny is written on the stars / A thin line in the sands of Mars, / Since the day we’ve met, / And there's nothing we can do about that, / Except start to cry...”

Selos de reconhecimento

Impresso
R$ 51,36

Ebook (epub)
R$ 27,01

Tema: Entretenimento, Poesia Palavras-chave: avelino, erotismo, marcos, martins, poemas, poesia, romÂnticos

Características

Número de páginas: 87
Edição: 1(2017)
Formato: A5 148x210
ISBN: 9781549756177
Coloração: Preto e branco
Acabamento: Brochura c/ orelha
Tipo de papel: Offset 75g

Livros com menos de 70 páginas são grampeados; livros com 70 ou mais páginas tem lombada quadrada; livros com 80 ou mais páginas tem texto na lombada.




Comentários (0 comentários)

Deixe seu comentário:

Nome

Email (não será publicado na página)

Comentário

Fale com o autor

*Seu nome

*Seu email

*Mensagem


SEGURANÇA

FORMAS DE PAGAMENTO

Boleto Bancário Itaú Transferência online Banco do Brasil Transferência online Bradesco Transferência online Itaú Cartão Visa Cartão MasterCard Cartão American Express Cartão Diners Cartão Hipercard
Todo o conteúdo dos livros é de exclusiva responsabilidade de seus autores, sem nenhum tipo de responsabilidade editorial da AgBook, responsável unicamente pela comercialização e entrega.