Por: Rafael Bomfim Dutton
Este trabalho discute o uso dos trens no Rio de Janeiro e, com o recurso da etnografia, enfoca alguns fenômenos que caracterizam a relação do usuário com o sistema de transporte ferroviário. Este, como todo espaço público, possui um conjunto de regras implícitas e explícitas que permeiam sua relação com o usuário. A partir das teorias de Michel Foucault e Michel de Certeau, são discutidas as tensões entre as “normas disciplinadoras” da empresa Supervia (a concessionária deste serviço) e as “táticas” empreendidas pelos usuários para enfrentá-las.
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