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A LOUCURA DO ESPÍRITO (V.1): um estudo filosófico-noológico

Tese de doutorado em filosofia, teologia e saúde mental

Por: CLEBERSON EDUARDO DA COSTA

Hannah Arendt , em seu livro “Eichmann em Jerusalém: relatório sobre a Banalidade do Mal ” (1963), fala-nos sobre a existência do Homo Totalitarius , definido por ela como um fenômeno moderno. Ou seja, O Homo Totalitarius (Nazista, Fascista, etc.), segundo a filósofa, não existia, como tal, antes do início da era moderna (séc. XVI ou XVII). Na visão de Hannah Arendt, sendo assim, o Nazista Eichmann era “uma pessoa normal”, e o Nazismo também não tinha nada de demoníaco, patológico ou “psicopatológico”. Os nazistas, segundo ela, eram apenas o resultado, produto ou a consequência de um consentimento político dado por homens e mulheres completamente “normais”, tal como Eichmann.

Pergunta-se:

"Estaria Hannah Arendt, ao escrever esse livro e publicá-lo dois anos depois do julgamento de Eichmann, tomada por um relativismo ético ao não caracterizar as práticas totalitárias (nazistas, fascistas, etc.) como atos patológicos ou psicopatológicos?"

Pensa-se que não. Apesar de a filósofa, nessa época, ainda não ter escrito o livro “A vida do espírito”, o que só foi publicado em 1978, três anos após a sua morte (1975), certamente ela já tinha desenvolvido ou vinha desenvolvendo importantes axiomas sobre “O Pensar”. Segundo também teorizou Hannah Arendt, por exemplo, “O mal não é ontológico; não é uma patologia ou psicopatologia. Não é uma condição natural ou algo inerente ao ser. Não é metafísico. É consequência de um vazio do pensamento”. Isto é, “o mal”, segundo Hannah Arendt, “é político e histórico; é uma banalidade trivial de grupo ou de classe”.

A problemática, dentro desse novo contexto, sendo assim, agora seria outra:

Se o mal, como defendeu a filósofa, não é ontológico, não é natural, não é metafísico; se não é uma patologia ou psicopatologia inerente ao ser; se é político e histórico; se é uma banalidade trivial de grupo ou de classe (consequência de um vazio do pensamento), “qual seria então a origem do mal antes mesmo dele ser político e histórico?”.

Em outras palavras:

“De onde supostamente se origina o mal antes mesmo dele ser uma banalidade trivial de grupo ou de classe (político e histórico)?”

II

Embora respeitando toda a magnitude intelectual da filósofa, pensa-se, nesse livro (tese de Doutorado em Filosofia, Noologia e Saúde mental), não somente de forma diferente, mas também (radical e de conjunto) muito além dos axiomas defendidos por Hannah Arendt.

Longe de explicações pautadas em cunho religioso, para nós, mesmo que o mal não seja ontológico, mesmo que ele não seja uma patologia ou psicopatologia inerente ao ser, antes de ser político e histórico, grupal ou de classe, longe de ser o produto de um suposto vazio do pensamento, ele é sim metafísico: só que um Desvio Metafísico e/ou filosófico; e, nesse sentido, também o mesmo que um estado de loucura: só que de uma Loucura do Espírito, uma vez que espírito, em filosofia, significa o mesmo que ideia.

III

1- “O que é Desvio metafísico e/ou filosófico?” – certamente deve estar se perguntando o leitor;

2- “O que é Loucura do espírito?”;

3- “Como o espírito enlouquece?”.

Essas são algumas das grandes e importantes questões que problematizaremos e responderemos ao longo desse trabalho.

Selos de reconhecimento

Impresso
R$ 57,48

Tema: Ciência Política, Filosofia, Teologia, Globalização, Ocidental, Partidos Políticos Palavras-chave: arendt, deleuze-guattari, espírito, fenomenologia, filosofia, hannah, idealismo, kant, nietzsche, noologia, onisciência, possessão, totalitarismo

Características

Número de páginas: 150
Edição: 1(2017)
Formato: A5 148x210
ISBN: 978-1979837590
Coloração: Preto e branco
Acabamento: Brochura c/ orelha
Tipo de papel: Offset 75g

Livros com menos de 70 páginas são grampeados; livros com 70 ou mais páginas tem lombada quadrada; livros com 80 ou mais páginas tem texto na lombada.




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