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CRÔNICAS & MILONGAS

Por: GILSON MARCIO MACHADO

Na atual conjuntura da sociedade brasileira existem dois tipos de cidadãos. Aquele que é trabalhador, gerador de recursos para manutenção dos políticos e autoridades públicas, por intermédio do pagamento de impostos, que em sua maioria é desviado em propinas pela corrupção, numa performance adquirida pelos governantes dos últimos tempos. E, lamentavelmente, o indivíduo, que não poderia ser chamado de cidadão, que é o milongueiro (adjetivo, substantivo masculino que canta milongas, e informalmente é aquele que tem lábia, é dengoso e manhoso)– irresponsável, falador inveterado, demagogo e acima de tudo corrupto ou corruptor – a sua maioria está associada ou filiada aos partidos políticos, estão, ao seu modo, praticando política milongueiras em seus respectivos cargos no governo, seja no Executivo, no Legislativo ou no Judiciário. Os piores milongueiros dessa nação são os filiados à força sindical, que sobrevivem às custas dos cidadãos produtivos que lhes cedem o salário de um dia suado de seu trabalho. Os sindicalistas mesmos não trabalham, precisam de tempo disponível para praticarem movimentos, passeatas, reivindicações e outras benesses a que este “árduo” trabalho lhes proporcionam.

Infelizmente convivemos muitos anos com aquela filosofia “barata” de um antigo político brasileiro de que: “Rouba, mas faz” – pelo choque “anafilático” que causou suas administrações públicas, quando a corrupção já era um prenúncio de que dias piores estavam por vir – pelo fato de mostrar muitas obras em suas gestões, enquanto os outros iniciantes na corrupção pouco faziam em suas. O segredo das administrações desse político consistia em realmente executar várias obras para paralelamente participar, igualmente de muitas cotas de propinas.

Em nossa cultura política, até há poucos anos, antes do advento da Operação Lava Jato, admitia-se a corrupção no meio político e dos servidores públicos – como se fosse um mal necessário; os cidadãos de boa índole, dessa nação, não comungavam com o hábito; porém, simplesmente se omitiam e até admitiam, pelo “statu quo” existente.

Com o advento do PT- Partido dos Trabalhadores, no poder, nasceu uma nova forma de governar o país: desenvolveu-se expertise da corrupção, tornando-a acadêmica, cientifica, e acima de tudo digital – pois movimenta-se bilhões em US$ oriundos de propinas, fugindo-se do fisco brasileiro: sem o uso de papel- devem ter criado softwares tão sofisticados que já escondem o dinheiro em paraísos fiscais, ou até mesmo suíços e, papel moeda já lavado. Conforme alguns críticos políticos e, até membros do Ministério Público alegam que seria para manutenção do PT no poder por 25 anos. Pelos valores desviados, amplamente divulgados pela imprensa, daria para eleger membros do PT por várias décadas...O pior de tudo é que apregoam exatamente o inverso, de que seriam os responsáveis por bons resultados do primeiro e segundo mandato do PT no poder, quando na realidade, era um efeito residual das políticas econômicas e monetárias do governo FHC – Fernando Henrique Cardoso.

O PT, paixões à parte, levou o país a sua maior recessão e desemprego de que se tem registro desde o descobrimento do Brasil em 22 de abril de 1.500. Por pouco, o país não chegou a um estado de inadimplência, ou de falência, na verdade, foi salvo pelo ótimo desempenho milagroso do agronegócio brasileiro e suas supersafras, terra brasileira, já cobiçada por Pero Vaz de Caminha – mas deixou muitos rastros de desvios de dinheiro público, haja vista o ocorrido com a poderosa Petrobras, que de um lugar entre 10 maiores empresas do mundo, caiu para 249º posição (em 2016) O BNDES teria, também sofrido com milongueiras negociatas políticas; sua “caixa preta” ainda não foi aberta, certamente nos reserva números assustadores. Principalmente os empréstimos, dantes destinados a fomentar empresas brasileiras, e que foram desviados para projetos mirabolantes dos companheiros do PT dos países bolivarianos, e, junto, não poderia deixar de ser entrou nesses países as sementes recém germinadas no governo do PT, já com expertise em corrupção. Só uma visita araponga do dono do frigorifico JBS, Sr. Joesley Batista, ao presidente Temer trouxe à tona um escândalo milionário em propinas, apontadas em delações premiadas. Imaginem o que os políticos com seus segundos escalões devem ter feito no BNDES!

Em Crônicas & Milongas retrato o cenário político e social destacando a essência, informo e ofereço o que muitas vezes passa despercebido.

Impresso
R$ 45,09

Ebook (PDF)
R$ 27,01

Tema: Não Ficção, Não Ficção Juvenil, Business & Economics Palavras-chave: &, crÔnicas, milongas

Características

Número de páginas: 125
Edição: 1(2017)
Formato: A5 148x210
Coloração: Preto e branco
Acabamento: Brochura c/ orelha
Tipo de papel: Offset 75g

Livros com menos de 70 páginas são grampeados; livros com 70 ou mais páginas tem lombada quadrada; livros com 80 ou mais páginas tem texto na lombada.




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