Por: ADEILSON NOGUEIRA
Considero-me extremamente suspeito para falar deste hospital e maternidade. Muitos sabem que sou neto de uma parteira (Joana Rodrigues), mas quis a providência que eu nascesse em Estância-SE, na maternidade Amparo de Maria.
Retornando a Tobias Barreto, residi por alguns anos na Rua do Amparo... Coisas do destino...
Aqui deixo registrada uma história de Acolhimento e Perseverança.
Neste hospital não existe “o maior” ou “o menor”. Todos são humanos, e aí reside a grandeza de cada um, de cada gesto.
Este livro pretende modestamente dizer “Obrigado”. Obrigado por me acolher 49 anos atrás e obrigado por acolher nossa Luísa.
Sua luta, Amparo, será para sempre a minha luta, e o meu agradecimento é o agradecimento dos milhares de almas, 280 mil, que, no teu leito, pelas mãos caridosas de tantos que aí deixaram sua humilde contribuição, conheceram a luz do mundo pela primeira vez.
Obrigado. Muito obrigado. Muitíssimo obrigado.
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