Por: João Domingues da Silva

Levados pelos seus pais em festas religiosas, futebol, e outros eventos da época se conheceram entre seus três a quatro aninhos. Desde então se amaram como ou mais que irmãos, o amor entre eles era admirado até por seus próprios pais, existia grande amor entre os três que irmãos dos próprios sentiam ciúmes e admirações da união entre ambos. Tiveram bons e maus momentos juntos, admirados por todos pelos seus bons

relacionamentos com o publico em geram, e tudo que faziam, nada combinado e saia como esperado. A dor ou algo qualquer que um sentia era para ambos iguais.

Seus amores desde crianças foram as mesmas, sofreram juntos em muitas ocasiões, mais já mais separaram, tudo que faziam era em prol de ajudar ágüem, e o mais lindo e admirado que era sem prover lucros, feito com amor.

Se amaram mais que irmãos e não mais separaram desde então, crianças, adolescentes e jovens; e amando também suas namoradas como nunca alguém viu tanto amor, marcaram para se casarem em uma primavera e em um só dia, sendo padrinho os dois últimos casais do primeiro a se casar, e assim fizeram o rodízio por idade, mesmo por um dia.

Por amor foram separados; e separados de suas namoradas no dia de seus casamentos, onde eram pra ser três casamentos, os mesmo convidados fizeram os três velórios; a primavera mais esperada e há ser a mais festiva de todo a época, foi a maior tragédia na mesma. A mais linda e triste historia até então, dia que se findou sete vidas, seis amores Inseparáveis; Assim firmou a primavera de paixões interrompidas.