Por: Antonio dos Anjos
Maria das Neves, apelidada carinhosamente por Jurema, devido à cor de sua pele ser parecida com a casca da árvore jurema preta, uma autêntica moça rural. Presa aos caprichos do pai e guiada pelos costumes de uma sociedade machista, matem-se firme na luta diária, na esperança por dias melhores. Apaixonada pelo primo rico da capital, diariamente planeja o que fazer quando ele vier lhe visitar nas férias escolares do final de ano. Eterna sonhadora, ela segue a risca os mandamentos da Igreja Católica Apostólica Romana.
Ele trava um duelo entre o sacerdócio e o amor de uma moça, sendo obrigado a enfrentar a fúria dos seus superiores eclesiásticos. Excomungado e internado num hospício durante a Ditadura Militar, perseguido e abandonado numa ilha desconhecida, terá o Padre Dirceu forças suficientes para superar as dificuldades e conseguir realizar os seus sonhos?
Amor, paixão, traição, renúncia, sofrimento, são os ingredientes desta saga que tem início na década de 1960 aos dias atuais, levando o leitor a presenciar um final surpreendente.
Livros com menos de 70 páginas são grampeados; livros com 70 ou mais páginas tem lombada quadrada; livros com 80 ou mais páginas tem texto na lombada.
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