ATRAVÉS DE CARTOGRAMAS DE SUSCEPTIBILIDADE
Por: Jordan H. de Souza & Gislaine dos Santos
O mapeamento das áreas de risco por muito temo restringia-se à estudos acadêmicos ou algumas iniciativas de cidades mais desenvolvidas.
A política pública dos “Planos Municipais de Redução de Riscos à Escorregamento de Solo e Rocha em Assentamentos Precários” – PMRR, adotada pelo Ministério das Cidades, por meio de metodologia de avaliação simplificada desenvolvida pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo – IPT, veio a promover amplo estudo desta temática em âmbito nacional.
A propositura da presente pesquisa é além da indicação de uma etapa complementar ao processo desenvolvido pelo IPT, visando a facilitação no mapeamento das áreas de risco, por meio da utilização do Sistema de Análise Geoambiental da Universidade Federal do Rio de Janeiro – SAGA/UFRJ promovendo também discussão acerca do “Processo de Mapeamento de Áreas Urbanizadas com risco à Escorregamento de Solo”.
O Processo de mapeamento de áreas de risco é o ponto de partida para o conhecimento do cenário ambiental urbano, neste caso, o uso de ferramentas de geoprocessamento e dos conhecimentos de cartografia e topografia avançada permite avaliações em nível de acurácia quase real.
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