Por: Röhrig C.
Prefácio
Nenhuma história de ficção consegue ser mais absurda do que a realidade de alguns personagens.
Escrever estes contos foi como brincar com minhas próprias memorias, e dar uma nova roupagem, outras vezes, simplesmente passar para o papel os fatos como eles ocorreram.
Os contos foram ambientados em algumas cidades do estado do Rio Grande do Sul – Brasil. E contam a história de personagens de carne e sentimentos.
Aquilo que não se conta é o que eles contam, não existe um julgamento apenas os fatos.
O mais importante antes de começar a leitura propriamente dita. É conhecer um pouco do estilo e influencia que estrutura e amarra o enredo.
São contos tipicamente underground.
Apenas para dar uma ideia, underground significa subterrâneo, em português, e, é usado para chamar uma cultura que foge dos padrões normais e conhecidos pela sociedade.
Com estes camaradas que tem um estilo beat, e levam a vida como num film noir ‘filme negro’.
Deixo um pouco aqui daquilo que não se contam (não abertamente pelo menos).
“Quando um gato perde as bolas o diabo sorri, mais um que virou homem.” Röhrig C.
Livros com menos de 70 páginas são grampeados; livros com 70 ou mais páginas tem lombada quadrada; livros com 80 ou mais páginas tem texto na lombada.
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