Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços. Ao utilizar nossos serviços, você concorda com tal monitoramento. Informamos ainda que atualizamos nossa Política de Privacidade.
ACEITO

Agbook

APENAS UM CONTADOR DE HISTÓRIAS

POEMAS

Por: MARCOS AVELINO MARTINS

58º livro do autor dos seguintes livros, todos publicados pelo Clube de Autores e pela Amazon:

1. OS OCEANOS ENTRE NÓS

2. PÁSSARO APEDREJADO

3. CABRÁLIA

4. NUNCA TE VI, MAS NUNCA TE ESQUECI

5. SOB O OLHAR DE NETUNO

6. O TEMPO QUE SE FOI DE REPENTE

7. MEMÓRIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO

8. ATÉ A ÚLTIMA GOTA DE SANGUE

9. EROTIQUE

10. NÃO ME LEMBREI DE ESQUECER DE VOCÊ

11. ATÉ QUE A ÚLTIMA ESTRELA SE APAGUE

12. EROTIQUE 2

13. A CHUVA QUE A NOITE NÃO VIU

14. A IMENSIDÃO DE SUA AUSÊNCIA

15. SIMÉTRICAS – 200 SONETOS (OU COISA PARECIDA) DE AMOR (OU COISA PARECIDA)

16. AS VEREDAS ONDE O MEU OLHAR SE PERDEU

17. A MAGIA QUE SE DESFEZ NA NOITE

18. QUAL É O SEGREDO PARA VIVER SEM VOCÊ?

19. OS TRAÇOS DE VOCÊ

20. STRADIVARIUS

21. OS SEGREDOS QUE ESCONDES NO OLHAR

22. ATÉ SECAREM AS ÚLTIMAS LÁGRIMAS

23. EROTIQUE 3

24. OS POEMAS QUE JAMAIS ESCREVI

25. TUA AUSÊNCIA, QUE ME DÓI TANTO

26. OS DRAGÕES QUE NOS SEPARAM

27. O VENTO QUE NA JANELA SOPRAVA

28. EROTIQUE 4

29. A NOITE QUE NÃO TERMINOU NUNCA MAIS

30. AS HORAS QUE FALTAM PARA TE VER

31. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (1ª PARTE)

32. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (2ª PARTE)

33. NO AR RAREFEITO DAS MONTANHAS

34. VOCÊ SE FOI, MAS ESTÁ AQUI

35. O AMOR QUE SE FOI E NÃO VOLTOU

36. OS VÉUS DA NOITE

37. OLYMPUS: LIVRO II-ARES, ARTHEMIS, ATHENA, CHRONOS, HADES, MORPHEUS E POSEIDON

38. MADRUGADAS DE SEDUÇÃO

39. O LUAR QUE EM TEUS OLHOS HABITA

40. QUANDO SUA AUSÊNCIA ERA TUDO QUE HAVIA (contos e crônicas)

41. ESSA SAUDADE QUE NÃO QUER IR EMBORA

42. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (3ª PARTE)

43. UM ÚLTIMO BEIJO EM PARIS

44. OLYMPUS: LIVRO III – APHRODITE, APOLLO, EREBUS, GAIA, HERA E ZEUS

45. DE QUAL SONHO MEU VOCÊ FUGIU?

46. O LABIRINTO NO FIM DO POEMA

47. CADÊ O AMOR QUE ESTAVA AQUI?

48. OS RIOS QUE FOGEM DO MAR

49. ÚLTIMOS VERSOS PARA UM PERDIDO AMOR

50. OLYMPUS: LIVRO IV – PANTHEON

51. AH, POESIA, O QUE FIZESTE?

52. UM VERSO SUICIDA

53. ELA SE FOI, E NEM DEIXOU MENSAGEM

54. A NAVE QUE TE LEVOU PARA LONGE

55. EROTIQUE 5

56. O LADO NEGRO DA POESIA

57. UM OLHAR VINDO DO INFINITO

Alguns trechos:

“Talvez você pense que é tudo mentira, / Essas aventuras que conto em meus versos, / Mas saiba que nem tudo é invenção de minha lira, / Pois a Poesia navega entre milhões de Universos...”

“Sou apenas um contador de histórias, / Das quais minha mente me segreda pedaços, / E de repente nascem dos dedos / Relatos de paixões inglórias, / Retratos de últimos abraços, / Ou de inenarráveis segredos...”

“E agora, como por mágica, aqui estás, / Bem à minha frente, risonha e tão bela! / Será que, se eu te contar, acreditarás / Nessa história que daria uma novela?”

“E depois do último êxtase, enfim saciada, / Tu me olhas e perguntas onde me escondia, / Respondo que para ti eu deixara guardada / A mais linda estrofe da minha Poesia...”

“Naquele dia que se tornou estranho, / E o mundo inteiro pareceu ter mudado, / Tornou-se grisalho meu cabelo castanho, / E a tua ausência veio dormir ao meu lado...”

“Escrevi um poema confuso / Sobre o amor que tinha por ela, / Mas esse meu amor obtuso / Suicidou-se, pulando pela janela!”

“Penso em meu neto, quase adolescente, / Que nunca verei crescer mais ainda, / E a tristeza aumenta num crescendo, / Nessa minha aventura que hoje se finda!”

“Agora me provocas apenas urticária / A nossa antiga paixão virou pilhéria / Mais triste do que refugiados da Síria / Chegou ao fim nossa bêbada história / Que nos deixou nessa amarga penúria”

“Mas a palavra maldita ainda bailava até mim, / E por isto cheguei ao meu limite, / E então congelei o espaço sem fim, / Até o dia em que Deus ressuscite...”

“Não sou mais do que um plantador de versos, / Humilde arquiteto de poemas medonhos, / Navegando em vão entre mares perversos, / Por onde trafegam os meus sonhos,”

“Desde aquela noite, onde ela nem apareceu, / Desisti de tentar resolver tais enigmas femininos, / Decerto porque até mesmo a esfinge se rendeu, / Descrente, de tentar definir nossos destinos!”

“E a chuva molha a calçada / E encharca o meu violão / De tantos acordes vadios / Carregados de paixão / Em terrenos baldios”

“Pois sem você, nada sou, / Senão um verão onde reina o frio, / Um sonhador cujo sonho acabou? / Roubaram a areia de minha ampulheta, / E o tempo nunca mais passou,”

“E a tristeza de meus olhos verte, / Deixando em minha face um sulco, / E essa maldita solidão se diverte / Em tentar me deixar meio maluco, / Vendo seu vulto onde não há nada, / Ouvindo sua voz em meio ao uivo dos ventos,”

“À noite, no escuro, pensando te pegas / Se eu atenderia se me ligasses, / Mas então voltas para a cama, às cegas, / E o pranto rola, cruel, por tuas faces?”

“Mas a verdade que não quer calar / É que um artista não morre, / E não devia causar essa dor imensa, / Afinal deixou seu legado por toda parte, / E da vida apenas nos pede licença, / Pois agora vai mostrar a sua arte / Em outro tempo e lugar...”

“Onde foram parar os sorrisos que eu tinha, / Antes de começar a pintar esse infame retrato? / Será que quem olhar essa tela adivinha / Que estou nela usando um perfume barato?”

“Onde é que te escondias / Que até hoje não havia te visto? / Em quais esquinas sombrias / Desfilava esse espetáculo que assisto?”

“E, depois de veres o estrago que me causaste, / E de provares o sabor de minha boca sedenta, / Ao sentires teus seios arfarem porque me beijaste, / Saberás que o amor chegou, ao fim dessa tarde cinzenta!”

“E enquanto ardes em chamas, / De novo pergunto se me amas, / E, antes mesmo que respondas, / Um novo êxtase chega em ondas, / E, no olhar que deixa tua alma exposta, / Recebo a tua mais sincera resposta!”

“Aguardamos tudo passar, mas não passa, / Cada novo dia é ainda mais assustador, / O que foi bom vai ficando mais sem graça, / Anunciando a noite sem fim do amor!”

“Como chegamos nesse ponto, / A essa dor que não tem cura, / E ao final desse triste conto, / Que o oceano do tempo não cura?”

Selos de reconhecimento

Impresso
R$ 52,29

Ebook (PDF)
R$ 27,01

Tema: Literatura Nacional, Poesia Palavras-chave: erotismo, fantasia, ficÇÃo, lirismo, poemas, poesia

Características

Número de páginas: 98
Edição: 1(2019)
Formato: A5 148x210
ISBN: 978-10-769-4213-5
Coloração: Preto e branco
Acabamento: Brochura c/ orelha
Tipo de papel: Couche 90g

Livros com menos de 70 páginas são grampeados; livros com 70 ou mais páginas tem lombada quadrada; livros com 80 ou mais páginas tem texto na lombada.




Comentários (0 comentários)

Deixe seu comentário:

Nome

Email (não será publicado na página)

Comentário

Fale com o autor

*Seu nome

*Seu email

*Mensagem


SEGURANÇA

FORMAS DE PAGAMENTO

Boleto Bancário Itaú Transferência online Banco do Brasil Transferência online Bradesco Transferência online Itaú Cartão Visa Cartão MasterCard Cartão American Express Cartão Diners Cartão Hipercard
Todo o conteúdo dos livros é de exclusiva responsabilidade de seus autores, sem nenhum tipo de responsabilidade editorial da AgBook, responsável unicamente pela comercialização e entrega.