de Agustina Bessa-Luís
Por: GERALDO CHACON
A Sibila, de Agustina Bessa-Luís, é como um rio torrencial, fazendo longas curvas e mudando o curso, com uma narração memorialista, que a todo momento vai e volta no tempo, exigindo uma leitura atenta e um leitor paciente, sem pressa. Qualquer fato ou acontecimento leva o narrador a fazer comentários que se vão entrelaçando de forma às vezes dispersiva. O que torna a obra muito interessante é o modo como a narrativa destaca e valoriza o universo feminino.
Livros com menos de 70 páginas são grampeados; livros com 70 ou mais páginas tem lombada quadrada; livros com 80 ou mais páginas tem texto na lombada.
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